sexta-feira, 15 de março de 2013

Descubra o que há no hambúrguer que não está no cardápio

Um costume nada saudável
Idolatrado nos EUA, o hambúrguer é conhecido no mundo todo e venerado por muitos. No Brasil não é diferente. Está entre as preferências de quem escolhe uma refeição rápida.
Porém, muitos consumidores dos hambúrgueres de carne moída desconhecem alguns processos comuns na indústria que, se viessem descritos e com fotos no cardápio, fariam qualquer amante do fast food vomitar na bandeja.

Germes por dentro e por fora
Como qualquer alimento, o hambúrguer pode conter germes. A maioria dos germes presentes nos alimentos são facilmente retirados ou mortos nos processos de higienização ou fritura. Mas, no caso da carne moída, principal matéria-prima do hambúrguer estilo estunidense, os germes sempre estarão lá. Isso porque o processo de moagem mistura a parte superficial com as partes internas dos pedaços de carne. Os germes se concentram na superfície mas, na carne moída, eles estão em toda parte.

Gás de amônia, nervos e sangue
No frigorífico, resíduos do abate dos animais como sangue, gorduras e nervos são liquefeitos através de um processo específico com gás de amônia, congelados em pequenos cubos e depois adicionados à carne moída que se tornará o hambúrguer da lanchonete.

Intestinos rasgados e fezes no sanduíche
Segundo o FDA, órgão dos EUA responsável pela fiscalização de alimentos e remédios, cerca de ⅔ da carne contém alguma quantidade da bactéria E. Coli, que vive no intestino delgado dos animais e ajuda a transformar os resíduos dos alimentos em fezes. A contaminação da carne com fezes se dá porque os intestinos dos animais são rasgados no processo de abate e desmembramento, o que pode ocasionar o contato direto da carne com as fezes do animal.

Bactérias resistentes à medicamentos
Por serem tratados com antibióticos e outros remédios, os animais acabam desenvolvendo superbactérias, que podem ser fatais para o ser humano. Ainda segundo o FDA, cerca de 13% das bactérias danosas encontradas na carne são resistentes à defesas humanas e podem levar à doenças graves e até à morte.

Pesticidas, metais pesados e medicamentos veterinários
Em 2010, pesquisadores encontraram pesticidas, resíduos de medicamentos veterinários e até metais pesados na carne vendida nos EUA. Estas substâncias não têm seus efeitos nocivos evitados com o processo de cozimento, ou seja, pesticidas, metais pesados e resíduos de medicamentos entram direto no corpo de quem consome.

Pedaços de mais de 1.000 animais
Em apenas um hambúrguer, podem haver pedaços de mais de 1.000 animais diferentes. Daí a dificuldade de garantir a procedência da carne moída e, consequentemente, dos hambúrgueres vendidos livremente, aos bilhões.

Apenas nas lojas brasileiras da rede de lanchonetes McDonalds, por exemplo, são atendidas mais de 1 milhão e meio de pessoas por dia. A maioria delas, claro, atrás do carro-chefe da marca, o hambúrguer. Em 2009, a rede faturou R$ 3,45 bilhões em terras brasileiras.

Proteja sua consciência e a saúde de sua família
A melhor maneira de manter a consciência limpa e a segurança alimentar de sua família é a adoção de hábitos alimentares mais saudáveis, livres de produtos de origem animal. Saiba como dar os primeiros passos no veganismo, acesse www.sejavegano.com.br.


Fonte

Nenhum comentário:

Postar um comentário