Um costume nada saudável
Idolatrado nos EUA, o hambúrguer é conhecido no mundo todo e venerado
por muitos. No Brasil não é diferente. Está entre as preferências de
quem escolhe uma refeição rápida.
Porém, muitos consumidores dos hambúrgueres de carne moída
desconhecem alguns processos comuns na indústria que, se viessem
descritos e com fotos no cardápio, fariam qualquer amante do fast food
vomitar na bandeja.
Germes por dentro e por fora
Como qualquer alimento, o hambúrguer pode conter germes. A maioria
dos germes presentes nos alimentos são facilmente retirados ou mortos
nos processos de higienização ou fritura. Mas, no caso da carne moída,
principal matéria-prima do hambúrguer estilo estunidense, os germes
sempre estarão lá. Isso porque o processo de moagem mistura a parte
superficial com as partes internas dos pedaços de carne. Os germes se
concentram na superfície mas, na carne moída, eles estão em toda parte.
Gás de amônia, nervos e sangue
No frigorífico, resíduos do abate dos animais como sangue, gorduras e
nervos são liquefeitos através de um processo específico com gás de
amônia, congelados em pequenos cubos e depois adicionados à carne moída
que se tornará o hambúrguer da lanchonete.
Intestinos rasgados e fezes no sanduíche
Segundo o FDA, órgão dos EUA responsável pela fiscalização de
alimentos e remédios, cerca de ⅔ da carne contém alguma quantidade da
bactéria E. Coli, que vive no intestino delgado dos animais e
ajuda a transformar os resíduos dos alimentos em fezes. A contaminação
da carne com fezes se dá porque os intestinos dos animais são rasgados
no processo de abate e desmembramento, o que pode ocasionar o contato
direto da carne com as fezes do animal.
Bactérias resistentes à medicamentos
Por serem tratados com antibióticos e outros remédios, os animais
acabam desenvolvendo superbactérias, que podem ser fatais para o ser
humano. Ainda segundo o FDA, cerca de 13% das bactérias danosas
encontradas na carne são resistentes à defesas humanas e podem levar à
doenças graves e até à morte.
Pesticidas, metais pesados e medicamentos veterinários
Em 2010, pesquisadores encontraram pesticidas, resíduos de
medicamentos veterinários e até metais pesados na carne vendida nos EUA.
Estas substâncias não têm seus efeitos nocivos evitados com o processo
de cozimento, ou seja, pesticidas, metais pesados e resíduos de
medicamentos entram direto no corpo de quem consome.
Pedaços de mais de 1.000 animais
Em apenas um hambúrguer, podem haver pedaços de mais de 1.000 animais
diferentes. Daí a dificuldade de garantir a procedência da carne moída
e, consequentemente, dos hambúrgueres vendidos livremente, aos bilhões.
Apenas nas lojas brasileiras da rede de lanchonetes McDonalds, por
exemplo, são atendidas mais de 1 milhão e meio de pessoas por dia. A
maioria delas, claro, atrás do carro-chefe da marca, o hambúrguer. Em
2009, a rede faturou R$ 3,45 bilhões em terras brasileiras.
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A melhor maneira de manter a consciência limpa e a segurança
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