A Coca-Cola comercializada no Brasil contém a maior concentração do 4-metil-imidazol (4-MI), subproduto presente no corante Caramelo IV, classificado como possivelmente cancerígena. A análise foi realizada no Centro de Pesquisa CSPI (Center for Science in the Public Interest), de Washington D.C. Eles testaram a quantidade da substância nas latas de Coca-Cola também vendidas no Canadá, Emirados Árabe, México, Reino Unido e nos Estados Unidos. As informações sobre o estudo foram divulgadas pelo Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor).
A pesquisa que apontou os riscos do Caramelo IV à saúde das pessoas foi feito pelo Programa Nacional de Toxicologia do Governo dos Estados Unidos e fez com que a Iarc (Agência Internacional para Pesquisa em Câncer), da OMS (Organização Mundial da Saúde), incluísse o 4-MI na lista de substâncias possivelmente cancerígenas.
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sexta-feira, 29 de junho de 2012
quinta-feira, 28 de junho de 2012
quarta-feira, 27 de junho de 2012
terça-feira, 26 de junho de 2012
Mel: relato de um ex-apicultor brasileiro sobre a crueldade envolvida na produção
Entenda por que veganos não consomem mel
Muitas pessoas desconhecem os motivos pelos quais veganos não consomem mel. O depoimento do jovem Leandro Petry, de Lajeado-RS, vai ajudar você a entender melhor sobre a crueldade envolvida na produção deste “alimento”. Além do fator ético, o mel não é um “alimento” tão inocente quanto sempre nos fizeram acreditar. A ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) não recomenda a injestão de mel por crianças abaixo de um ano. O objetivo da orientação é prevenir a ingestão de esporos da bactéria Clostridium botulinum, bacilo responsável pela transmissão do botulismo intestinal (veja aqui).
Abelhas sentem dor?
Sim. Abelhas e outros insetos sentem dor, segundo pesquisador da USP. A matéria foi publicada em setembro de 2011 e explica a conclusão do fisiologista Gilberto Xavier. Leia aqui.
Confira na íntegra o depoimento do ex-apicultor – hoje vegano – Leandro Petry:
“Por um período de cerca de 6 anos, participei da extração de mel de modo bem “artesanal”, mas que pouco difere do modo profissional, uma vez que os equipamentos para tal atividade são baratos e de fácil aquisição. Por período de tempo que não me recordo com exatidão, vi também outras pessoas compartilharem desta prática, sendo que algumas delas a faziam com finalidade comercial. A prática que ainda é vista de maneira passiva quanto ao bem estar das abelhas e, até mesmo, do meio ambiente, de responsabilidade ambiental pouco tem e a compaixão para com os animais, é inexistente. No texto adiante, relato minha experiência com a apicultura no pequeno intervalo em que me encontrei como colaborador da prática.
A fase inicial consiste em acender a brasa dentro do fumigador. O material utilizado para a combustão varia. No nosso caso, usávamos palha e sabugo de milho triturado na maioria das vezes, mas houve casos em que um pouco de serragem foi adicionado. A fumaça sempre esteve longe de ser suave, muito pelo contrário, era densa e de difícil inalação, tanto que, o mais leve dos ventos, ao carregá-la para próximo de nossos olhos, causava profunda irritação e logo desatávamos a lacrimejar. Para as abelhas então, a menor das baforadas, tombava-as ao chão onde permaneciam por longo período, contorcendo-se e, não raramente, acabando por morrer.
Sua morte e sofrimento não eram apenas provenientes da asfixia pela fumaça, mas também porque a fumaça, logo que sai da fonte, é muito quente, e com isso acabava matando e torturando também pela queima.
Após vestirmo-nos e o fumigador encontrar-se apto para o serviço, passávamos a abrir as caixas onde se encontravam as colmeias. Primeiro, dávamos uma baforada na abertura por onde as abelhas tinham o acesso do meio interno ao meio externo, e vice-versa, da coméia para que não saíssem da mesma e nos atacassem. Esse era o nosso “cartão de visitas”, e já ele deixava claro o quão mal fazia a fumaça aos pequenos insetos, pois, a partir daquele momento, tornavam-se muito agitadas e agressivas e alguns indivíduos eram mortos. Na sequência, a caixa era aberta. Logo que isso era feito, mais vezes o fumigador era posto para trabalhar, porém agora diretamente sobre as abelhas, as larvas e os ovos e todas as demais estruturas da comeia. O objetivo era fazer com que se não pudessem voar e, novamente, nos atacar, não obstante, muitas o faziam, mesmo muito atordoadas e intoxicadas, e frequentemente acabavam por cair no chão e ali agonizavam, muitas vezes até a morte.
Após toda essa agressão de nossa parte, passávamos a tirar os favos de mel e logo íamos à procura das celas que continham a geléia real e as larvas que dariam origem às próximas rainhas para que matássemos a mesmas, impossibilitando a formação de novos enxames e um possível enfraquecimento do atual. Nessa parte, matávamos muitas abelhas, pois esmagávamos muitas com as nossas mãos e com os instrumentos usados na etapa em questão, além do número de insetos mortos que aumenta devido também ao uso do fumigador.
A etapa seguinte era a centrifugação dos favos para a retirada do mel. Isso sempre era feito pela noite, pois então as abelhas estariam menos agressivas e estão podíamos nos vestir com roupas “normais”, pois com elas ficávamos mais a vontade, e nos tranquilizar quanto à possibilidade de sermos ferroados. Mesmo tentando retirar todas as abelhas dos favos, muitas neles permaneciam e eram postas justo no centrifugador, onde, mais uma vez, morriam em grande número, fosse por afogamento no próprio mel que elas haviam fabricado fosse por esmagamentos nas engrenagens da máquina utilizada nesta etapa.
A extração do mel sempre esteve longe de ser gentil e de não gerar morte e sofrimento
às abelhas.
Deveria mais era ser caracterizada como um roubo, uma vez que a própria palavra “extração”, ou “retirada”, não tem competência etimológica para designar a falta de valores éticos e morais para com os animais que precedem a prática da apicultura. Sendo ela realizada com finalidade comercial ou para consumo próprio, em larga ou pequena escala, com ou sem a utilização do fumigador, etc. Partilho da minha experiência para afirmar, que NÃO, A APICULTURA NÃO É UMA PRÁTICA PACÍFICA E HUMANITÁRIA!”
Leandro Petry
Ex-apicultor, ex-piscicultor, ex-pecuarista e ex-avicultor
Hoje Vegano
Lajeado-RS
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segunda-feira, 25 de junho de 2012
Reportagem recomenda mutilação de cordas vocais de cães que latem muito
O site Portal Educação requentou uma reportagem que promete enfurecer os defensores dos animais. Publicada no último dia 15 de junho, extraída de matéria já antiga do blog Hype Science datada de 9 de março de 2010 – que por sua vez foi um resumo de reportagem do The New York Times de 2 de fevereiro daquele ano -, a matéria recomenda que tutores de cães que latem “demais” mutilem as cordas vocais dos animais para fazê-los parar de “incomodar a vizinhança”.
O título da reportagem, tal como postada no Portal Educação, é óbvio na sugestividade: “Seu cachorro late demais? Mande cortar suas cordas vocais”. A matéria começa tratando como verdadeiros encostos os cães que costumam latir muito “quando você chega em casa, quando você sai de casa, quando o jogo de futebol está passando e quando alguém respira no apartamento ao lado”, “incomodando todo mundo”.
E para o “problema” do cão que está exercendo seus instintos, é apresentada a “solução”, inclusive sugerindo que o tutor minta sobre a mutilação: “Ele está incomodando todo mundo e você quer acabar com o latido do cachorro? Então mande um veterinário cortar as cordas vocais do bicho. E, quando perguntarem porque seu cachorro é “rouco”, você pode dizer que ele está com dor de garganta, para não pegar mal.”
Fala-se que moradores de apartamentos “muitas vezes precisam mandar seu cachorrinho para a cirurgia” e também que traficantes de drogas também mandam fazer a mutilação das cordas vocais para que seus cães ataquem de surpresa.
Ironicamente, a própria reportagem avisa, acabando por confessar que está recomendando algo que mesmo a maioria dos veterinários já considera antiético e muitas pessoas consideram, com razão, desumano:
“Obviamente, há várias pessoas que são contra o procedimento, dizem que é desumano tirar o meio de comunicação de um bichinho só para a conveniência de seu dono [sic]. A maioria dos veterinários não realiza a operação, por não achar ético. E os poucos profissionais que fazer a cirurgia não saem por aí fazendo propaganda disso.”
E fala da “simplicidade” da cirurgia antes de encerrar dizendo que “como a cicatrização da garganta pode comprometer a respiração do mascote, muitas vezes ele precisa ser submetido novamente à mesa de cirurgia”.
Reportagens assim tratam os cães como verdadeiras propriedades de seus tutores, os quais teriam o poder de violar o corpo dos animais como bem entendessem. Como sendo propriedade, os cães podem ser mutilados conforme os mais desnecessários e mesquinhos interesses, desde por estética (o que já é proibido) até para se livrar do “incômodo” de ver o cão, muitas vezes mal criado e acostumado a situações de estresse, exercendo os instintos que a situação do momento lhes demanda.
Trata-se do mais autêntico especismo, uma vez que as mesmas pessoas que recomendam a mutilação do cão jamais fariam um conselho semelhante com crianças que gritam muito ou nem mesmo com criminosos presos por proferir discursos de ódio.
Protestos devem ser enviados nos comentários da reportagem no Portal Educação e de sua fonte em português, o Hype Science. Recomenda-se que demandem a deleção da reportagem nos dois locais.
Fonte
O título da reportagem, tal como postada no Portal Educação, é óbvio na sugestividade: “Seu cachorro late demais? Mande cortar suas cordas vocais”. A matéria começa tratando como verdadeiros encostos os cães que costumam latir muito “quando você chega em casa, quando você sai de casa, quando o jogo de futebol está passando e quando alguém respira no apartamento ao lado”, “incomodando todo mundo”.
E para o “problema” do cão que está exercendo seus instintos, é apresentada a “solução”, inclusive sugerindo que o tutor minta sobre a mutilação: “Ele está incomodando todo mundo e você quer acabar com o latido do cachorro? Então mande um veterinário cortar as cordas vocais do bicho. E, quando perguntarem porque seu cachorro é “rouco”, você pode dizer que ele está com dor de garganta, para não pegar mal.”
Fala-se que moradores de apartamentos “muitas vezes precisam mandar seu cachorrinho para a cirurgia” e também que traficantes de drogas também mandam fazer a mutilação das cordas vocais para que seus cães ataquem de surpresa.
Ironicamente, a própria reportagem avisa, acabando por confessar que está recomendando algo que mesmo a maioria dos veterinários já considera antiético e muitas pessoas consideram, com razão, desumano:
“Obviamente, há várias pessoas que são contra o procedimento, dizem que é desumano tirar o meio de comunicação de um bichinho só para a conveniência de seu dono [sic]. A maioria dos veterinários não realiza a operação, por não achar ético. E os poucos profissionais que fazer a cirurgia não saem por aí fazendo propaganda disso.”
E fala da “simplicidade” da cirurgia antes de encerrar dizendo que “como a cicatrização da garganta pode comprometer a respiração do mascote, muitas vezes ele precisa ser submetido novamente à mesa de cirurgia”.
Reportagens assim tratam os cães como verdadeiras propriedades de seus tutores, os quais teriam o poder de violar o corpo dos animais como bem entendessem. Como sendo propriedade, os cães podem ser mutilados conforme os mais desnecessários e mesquinhos interesses, desde por estética (o que já é proibido) até para se livrar do “incômodo” de ver o cão, muitas vezes mal criado e acostumado a situações de estresse, exercendo os instintos que a situação do momento lhes demanda.
Trata-se do mais autêntico especismo, uma vez que as mesmas pessoas que recomendam a mutilação do cão jamais fariam um conselho semelhante com crianças que gritam muito ou nem mesmo com criminosos presos por proferir discursos de ódio.
Protestos devem ser enviados nos comentários da reportagem no Portal Educação e de sua fonte em português, o Hype Science. Recomenda-se que demandem a deleção da reportagem nos dois locais.
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domingo, 24 de junho de 2012
Campanha arrecada donativos para aquecer animais no inverno, no Guarujá (SP)
Com a chegada da estação mais fria do ano, Guarujá lança, pela primeira vez, uma ação para manter os animais aquecidos. A Campanha de Inverno pretende recolher doações para o Canil Municipal São Lázaro. Atualmente, o Canil hospeda cerca de 200 animais, que serão beneficiados.
A mobilização visa arrecadar itens como jornais, papelões, roupinhas, cama, casinha, cobertor, coleiras, toalhas etc. A coordenadora do Canil Municipal, Juliana Martins, explica a importância de realizar a campanha. “Muitos animais que chegam aqui sofreram com abandono ou maus-tratos, e é de extrema importância a população se solidarizar. Essa é uma oportunidade para aqueles que não podem adotar por algum motivo ajudarem de alguma forma.
Segundo Juliana, alguns itens citados podem não ser de utilidade para o Canil e, por isso, serão encaminhadas para as 500 entidades associadas. “No caso das casinhas, por exemplo, o Canil possui abrigo próprio, onde cada animal fica em seu espaço. Se doados, esses itens vamos encaminhar às ONG parceiras”, explicou.
Os interessados em fazer a doação devem comparecer ao Canil Municipal, à Rua Professora Maria Lídia Rego Lima, 301 – Jardim Conceiçãozinha. O atendimento ocorre de segunda a sexta-feira, das 9 às 17 horas. e aos sábados, até às 16 horas.
Outra opção é realizar a diação nas feiras de adoção de animais realizadas mensalmente na Praça dos Expedicionários – Praia das Pitangueiras, das 15 às 17 horas. Outras informações podem ser obtidas das pelo telefone 3387-7197.
Adoção
Os interessados em adotar um animal devem comparecer ao Canil ou à Feira de Adoção, portando um documento de identificação, comprovante de residência e ser maior de idade.
Fonte
A mobilização visa arrecadar itens como jornais, papelões, roupinhas, cama, casinha, cobertor, coleiras, toalhas etc. A coordenadora do Canil Municipal, Juliana Martins, explica a importância de realizar a campanha. “Muitos animais que chegam aqui sofreram com abandono ou maus-tratos, e é de extrema importância a população se solidarizar. Essa é uma oportunidade para aqueles que não podem adotar por algum motivo ajudarem de alguma forma.
Segundo Juliana, alguns itens citados podem não ser de utilidade para o Canil e, por isso, serão encaminhadas para as 500 entidades associadas. “No caso das casinhas, por exemplo, o Canil possui abrigo próprio, onde cada animal fica em seu espaço. Se doados, esses itens vamos encaminhar às ONG parceiras”, explicou.
Os interessados em fazer a doação devem comparecer ao Canil Municipal, à Rua Professora Maria Lídia Rego Lima, 301 – Jardim Conceiçãozinha. O atendimento ocorre de segunda a sexta-feira, das 9 às 17 horas. e aos sábados, até às 16 horas.
Outra opção é realizar a diação nas feiras de adoção de animais realizadas mensalmente na Praça dos Expedicionários – Praia das Pitangueiras, das 15 às 17 horas. Outras informações podem ser obtidas das pelo telefone 3387-7197.
Adoção
Os interessados em adotar um animal devem comparecer ao Canil ou à Feira de Adoção, portando um documento de identificação, comprovante de residência e ser maior de idade.
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sábado, 23 de junho de 2012
Cão preso em barril de piche morre após esperar por socorro
Um cachorro abandonado foi negligenciado até a morte após cair em um barril de piche, provavelmente na noite da última sexta-feira, em Sambatello, na Reggio Calabria, Itália. Apesar de todos os pedidos, nenhum órgão responsável o ajudou e ele morreu no sábado (16). A informação é do jornal Blitz Quotidiano.
“Onde estavam as instituições? Por que ninguém veio socorrer aquela criatura?”, disse a Federação Italiana das Associações pelos Direitos dos Animais. Também a ex-ministra Michela Vittoria Brambilla, conhecida pela atuação contra o criadouro de Green Hill e a vivissecção, solicitou à Justiça que investigue o comportamento omisso.
Este é um típico caso de crueldade contra os animais, pois apesar da movimentação dos moradores próximos do local, que ouviam os ganidos do cão preso, nenhuma autoridade ou mesmo algum órgão sanitário apareceu para ajudar. De acordo com testemunhas, um veterinário do Departamento de Prevenção Veterinária foi até o lugar, mas, depois de ter verificado que se tratava de um cachorro abandonado, resolveu deixá-lo onde estava.
A Federação pelos Direitos Animais, que congrega a Entidade Nacional de Proteção Animal (ENPA), a Liga Antivivissecção (LAV), a Liga dos Cães, entre outras, declarou: “a grande indiferença com que as autoridades, que estão ao lado da lei e deveriam socorrer quando um cidadão solicita sua presença ao ver um animal em dificuldade, foi um golpe. O animal ficou por horas ganindo e se lamentando, mas nenhum deles ao menos tentou tirá-lo daquela armadilha. E depois de horas e horas de agonia, o cão morreu. Onde estavam as instituições? E os cidadãos? Se faltou o senso de responsabilidade, que fim levou o bom coração? Fatos assim não são aceitáveis e denotam a mais pura falta de civilidade e sensibilidade.”
A ex-ministra Brambilla solicitou à Justiça italiana que responsabilize todos os envolvidos na omissão, que provocou uma morte tão cruel e que poderia certamente ser evitada. “Quem errou terá que pagar, Não se pode tolerar tal indiferença. Em um país civilizado, a vida de todas as criaturas possui valor absoluto e não daremos mais trégua a quem trata com superficialidade e pouco caso o próprio trabalho, causando a morte de animais indefesos”, falou.
Fonte
“Onde estavam as instituições? Por que ninguém veio socorrer aquela criatura?”, disse a Federação Italiana das Associações pelos Direitos dos Animais. Também a ex-ministra Michela Vittoria Brambilla, conhecida pela atuação contra o criadouro de Green Hill e a vivissecção, solicitou à Justiça que investigue o comportamento omisso.
Este é um típico caso de crueldade contra os animais, pois apesar da movimentação dos moradores próximos do local, que ouviam os ganidos do cão preso, nenhuma autoridade ou mesmo algum órgão sanitário apareceu para ajudar. De acordo com testemunhas, um veterinário do Departamento de Prevenção Veterinária foi até o lugar, mas, depois de ter verificado que se tratava de um cachorro abandonado, resolveu deixá-lo onde estava.
A Federação pelos Direitos Animais, que congrega a Entidade Nacional de Proteção Animal (ENPA), a Liga Antivivissecção (LAV), a Liga dos Cães, entre outras, declarou: “a grande indiferença com que as autoridades, que estão ao lado da lei e deveriam socorrer quando um cidadão solicita sua presença ao ver um animal em dificuldade, foi um golpe. O animal ficou por horas ganindo e se lamentando, mas nenhum deles ao menos tentou tirá-lo daquela armadilha. E depois de horas e horas de agonia, o cão morreu. Onde estavam as instituições? E os cidadãos? Se faltou o senso de responsabilidade, que fim levou o bom coração? Fatos assim não são aceitáveis e denotam a mais pura falta de civilidade e sensibilidade.”
A ex-ministra Brambilla solicitou à Justiça italiana que responsabilize todos os envolvidos na omissão, que provocou uma morte tão cruel e que poderia certamente ser evitada. “Quem errou terá que pagar, Não se pode tolerar tal indiferença. Em um país civilizado, a vida de todas as criaturas possui valor absoluto e não daremos mais trégua a quem trata com superficialidade e pouco caso o próprio trabalho, causando a morte de animais indefesos”, falou.
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sexta-feira, 22 de junho de 2012
quinta-feira, 21 de junho de 2012
Machismo e Especismo
Um açougueiro matou a mulher e vendeu a carne dela em seu próprio açougue no Egito. Segundo a ANA (Agência de Notícias Árabe), o casal discutiu e o homem matou a esposa, retirou sua pele e cortou a carne dela em pedaços parecidos com bife.
O açougueiro, que não foi identificado, vendeu a carne da mulher como uma espécie de cordeiro local. Um dos clientes desconfiou da origem da carne a informou a polícia, que foi até o local e descobriu que a carne era humana. A polícia apreendeu as carnes expostas e prendeu o açougueiro, que confessou que matou a mulher e também que estava vendendo a carne dela. O quadril da mulher estava no freezer do açougue e o restante do corpo da mulher foi encontrado na casa do casal. O homem disse à polícia que matou a esposa porque ela se recusou a obedecê-lo.
Fonte
O açougueiro, que não foi identificado, vendeu a carne da mulher como uma espécie de cordeiro local. Um dos clientes desconfiou da origem da carne a informou a polícia, que foi até o local e descobriu que a carne era humana. A polícia apreendeu as carnes expostas e prendeu o açougueiro, que confessou que matou a mulher e também que estava vendendo a carne dela. O quadril da mulher estava no freezer do açougue e o restante do corpo da mulher foi encontrado na casa do casal. O homem disse à polícia que matou a esposa porque ela se recusou a obedecê-lo.
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quarta-feira, 20 de junho de 2012
Museu exibe última foto do cão Hachiko, que esperou 10 anos seu tutor por 10 anos em uma estação de trem
Quase todas as pessoas que visitam o Japão conhecem a história de Hachiko, um cão da raça Akita reverenciado pela incrível lealdade ao seu tutor mesmo muito tempo após a sua morte.
Agora, um museu em Tóquio está apresentando a exposição de uma fotografia tirada imediatamente após a morte de Hachiko, em 1935. As informações são do jornal The Asahi Shimbun.
Medindo 12 x 16 centímetros, a fotografia pode ser vista até 22 de julho no Museu Memorial de Literatura, em Shibuya Ward, como parte da “Shin Shuzo Shiryoten” (Exposição de materiais recém armazenados).
Conforme a história conta, o cão, cujo nome era Hachi, esperava o seu tutor Hidesaburo Ueno, professor de agronomia da Universidade de Tóquio, voltar do trabalho todos os dias. Hidesaburo faleceu e o cão continuou a esperá-lo na estação por dez anos após a sua morte.
De acordo com o museu, o ritual diário de Hachiko foi relatado pelo Jornal The Asahi Shimbun nos primeiros anos da década de 30. Conseqüentemente, Hachiko tornou-se sem dúvida o cão mais famoso do Japão.
Na manhã de 8 de março de 1935, Hachiko foi encontrado morto perto da estação de Shibuya. Seu corpo foi levado para a sala de bagagem da estação, que tinha sido um dos seus lugares favoritos. Uma foto do corpo de Hachiko foi logo tirada nesta sala e foi publicada no Jornal Yamato Shimbun no dia seguinte.
A foto mostra não só Hachiko, como também Yaeko, a viúva de Hidesaburo Ueno, e funcionários da estação.
Um dos membros da equipe, Yoshizo Osawa, deu a foto para sua filha mais velha, Nobue Yamauchi, hoje com 78 anos de idade. “Meu pai amava cães”, disse Yamaguchi. “Ele me disse que Hachi ía para a estação todos os dias e que eles dividiam suas marmitas com ele”.
Uma estátua de bronze de Hachiko em frente a estação de Shibuya tornou-se um ponto de encontro para os turistas.
“As pessoas na foto estão orando pelo descanso da alma de Hachi”, disse Keita Matsui, o curador do Museu. “A partir da foto, nós podemos perceber o quanto ele foi amado naqueles dias”.
Agora, um museu em Tóquio está apresentando a exposição de uma fotografia tirada imediatamente após a morte de Hachiko, em 1935. As informações são do jornal The Asahi Shimbun.
Medindo 12 x 16 centímetros, a fotografia pode ser vista até 22 de julho no Museu Memorial de Literatura, em Shibuya Ward, como parte da “Shin Shuzo Shiryoten” (Exposição de materiais recém armazenados).
Conforme a história conta, o cão, cujo nome era Hachi, esperava o seu tutor Hidesaburo Ueno, professor de agronomia da Universidade de Tóquio, voltar do trabalho todos os dias. Hidesaburo faleceu e o cão continuou a esperá-lo na estação por dez anos após a sua morte.
De acordo com o museu, o ritual diário de Hachiko foi relatado pelo Jornal The Asahi Shimbun nos primeiros anos da década de 30. Conseqüentemente, Hachiko tornou-se sem dúvida o cão mais famoso do Japão.
Na manhã de 8 de março de 1935, Hachiko foi encontrado morto perto da estação de Shibuya. Seu corpo foi levado para a sala de bagagem da estação, que tinha sido um dos seus lugares favoritos. Uma foto do corpo de Hachiko foi logo tirada nesta sala e foi publicada no Jornal Yamato Shimbun no dia seguinte.
A foto mostra não só Hachiko, como também Yaeko, a viúva de Hidesaburo Ueno, e funcionários da estação.
Um dos membros da equipe, Yoshizo Osawa, deu a foto para sua filha mais velha, Nobue Yamauchi, hoje com 78 anos de idade. “Meu pai amava cães”, disse Yamaguchi. “Ele me disse que Hachi ía para a estação todos os dias e que eles dividiam suas marmitas com ele”.
(Foto: Reprodução)
Uma estátua de bronze de Hachiko em frente a estação de Shibuya tornou-se um ponto de encontro para os turistas.
“As pessoas na foto estão orando pelo descanso da alma de Hachi”, disse Keita Matsui, o curador do Museu. “A partir da foto, nós podemos perceber o quanto ele foi amado naqueles dias”.
terça-feira, 19 de junho de 2012
Jovens arriscam a vida para salvar cordeiro de afogamento
Estas imagens foram registradas em uma missão de resgate dramático na ilha de Giske, Noruega, quando os amigos Erik, de 20 anos, e Torvald, de 19, arriscaram as próprias vidas para salvar este cordeiro que se afogava no mar.
Os rapazes iam estrear a máquina fotográfica de um terceiro amigo, Vetle Farstad, 20, quando Erik viu uma ‘bola branca’ na água e se aproximou para ver o que era. Quando chegou mais perto, viu que era um filhote de ovelha.
Então Torvald agarrou Erik para evitar que ele escorregasse pelas pedras e assim ele pode puxar o animal e levá-lo para um lugar seguro. O acidente foi registrado pela câmera nova.
Todos os dias, grandes atos de coragem, simples atos de compaixão fazem do mundo um lugar mais amável para os animais. Havendo ou não um fotógrafo no momento que você fizer essas escolhas em favor dos animais, nós agradecemos!
Fonte
Os rapazes iam estrear a máquina fotográfica de um terceiro amigo, Vetle Farstad, 20, quando Erik viu uma ‘bola branca’ na água e se aproximou para ver o que era. Quando chegou mais perto, viu que era um filhote de ovelha.
Então Torvald agarrou Erik para evitar que ele escorregasse pelas pedras e assim ele pode puxar o animal e levá-lo para um lugar seguro. O acidente foi registrado pela câmera nova.
Todos os dias, grandes atos de coragem, simples atos de compaixão fazem do mundo um lugar mais amável para os animais. Havendo ou não um fotógrafo no momento que você fizer essas escolhas em favor dos animais, nós agradecemos!
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segunda-feira, 18 de junho de 2012
domingo, 17 de junho de 2012
Paul McCartney faz campanha pelo fim das touradas na Colômbia
Paul é ovolactovegetariano e está sempre emprestando sua imagem à causa animal
O ex-Beatle se encontrou recentemente em Bogotá com o músico local Chucho Merchan, que vem lutando para acabar com as touradas na Colômbia. Juntos, pediram que o povo colombiano não aceite mais essa barbaridade herdada da colonização espanhola.
Fonte
O ex-Beatle se encontrou recentemente em Bogotá com o músico local Chucho Merchan, que vem lutando para acabar com as touradas na Colômbia. Juntos, pediram que o povo colombiano não aceite mais essa barbaridade herdada da colonização espanhola.
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sexta-feira, 15 de junho de 2012
Centenas de animais são encontrados cobertos de fezes e pulgas em casa de colecionadora
Dezenas de animais estão se recuperando em um abrigo de Ohio, nos EUA, nessa semana, depois de terem sido resgatados vivendo no meio da imundice, na casa de uma colecionadora. As informações são do jornal Daily News.
Trinta e quatro cães, seis gatos, 200 pássaros, cerca de 50 codornas e vários coelhos foram encontrados em Parma na casa de Dolores Buckley, que recebeu várias intimações devido às condições e uma ordem para desocupar a casa por 30 dias.
“Eu estou em Parma há sete anos e este caso, até agora, é o pior,” disse a agente de controle de animais Julie Kocik.
Os cães, que foram encontrados cobertos de fezes e infestados de pulgas, foram imediatamente levados para um abrigo local de animais. Uma cadela da raça Newfoundland, dita preferida de Buckley, estava tão suja que teve que ser tosada, relatou Kocik.
A casa foi declarada insegura para ocupação humana pelo Departamento de Construção Civil da cidade e Buckley foi autorizada a retornar apenas para limpar o local e encontrar um novo lar para os pássaros. Ela foi vista fazendo a limpeza no domingo, mas se recusou a comentar a situação.
Embora ela dissesse que os animais vinham de resgates, Buckley mantinha os cães, na verdade, para reproduzi-los e vendê-los, segundo Kocik.
“Ela tinha uma fábrica de filhotes de cães,” disse a oficial. “Ela fazia com que as fêmeas emprenhassem, vendia os filhotes e repetia o processo. Isso vem acontecendo há sete anos e a cidade tem tentado lidar com ela, eu tentei lidar com ela, agora é o fim, não haverá mais tentativas.”
O abrigo agradeceu a comunidade pelo “apoio público esmagador” durante o resgate dos animais e pediu às pessoas que considerem fazer doações para ajudar a manter suas operações.
Ele gostaria de colocar alguns dos animais para adoção, mas está aguardando a decisão do juiz a respeito de como proceder. Kocik espera que Buckley seja limitada a ter apenas cinco animais quando retornar para casa.
“Foi horrível”, disse Kocik sobre como foi encontrar os animais. “Eu estava irritada e pensei: ‘não quero nunca mais fazer isso’ e espero que nunca mais faça”.
Fonte
Trinta e quatro cães, seis gatos, 200 pássaros, cerca de 50 codornas e vários coelhos foram encontrados em Parma na casa de Dolores Buckley, que recebeu várias intimações devido às condições e uma ordem para desocupar a casa por 30 dias.
“Eu estou em Parma há sete anos e este caso, até agora, é o pior,” disse a agente de controle de animais Julie Kocik.
Os cães, que foram encontrados cobertos de fezes e infestados de pulgas, foram imediatamente levados para um abrigo local de animais. Uma cadela da raça Newfoundland, dita preferida de Buckley, estava tão suja que teve que ser tosada, relatou Kocik.
A casa foi declarada insegura para ocupação humana pelo Departamento de Construção Civil da cidade e Buckley foi autorizada a retornar apenas para limpar o local e encontrar um novo lar para os pássaros. Ela foi vista fazendo a limpeza no domingo, mas se recusou a comentar a situação.
Embora ela dissesse que os animais vinham de resgates, Buckley mantinha os cães, na verdade, para reproduzi-los e vendê-los, segundo Kocik.
“Ela tinha uma fábrica de filhotes de cães,” disse a oficial. “Ela fazia com que as fêmeas emprenhassem, vendia os filhotes e repetia o processo. Isso vem acontecendo há sete anos e a cidade tem tentado lidar com ela, eu tentei lidar com ela, agora é o fim, não haverá mais tentativas.”
O abrigo agradeceu a comunidade pelo “apoio público esmagador” durante o resgate dos animais e pediu às pessoas que considerem fazer doações para ajudar a manter suas operações.
Ele gostaria de colocar alguns dos animais para adoção, mas está aguardando a decisão do juiz a respeito de como proceder. Kocik espera que Buckley seja limitada a ter apenas cinco animais quando retornar para casa.
“Foi horrível”, disse Kocik sobre como foi encontrar os animais. “Eu estava irritada e pensei: ‘não quero nunca mais fazer isso’ e espero que nunca mais faça”.
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quinta-feira, 14 de junho de 2012
Seu cachorro sabe quando você está triste?
Quem aqui tem um cachorro provavelmente sabe que o animal é mais inteligente e emocional do que a maior parte das pessoas pensa. Isso porque sempre dizemos que o cachorro nos “entende”, sabendo quando estamos tristes, felizes ou passando por outros estados emocionais. E agora um estudo afirma que, realmente, os cachorros têm uma reação quando estamos chorando. A questão ainda a ser respondida é se isso é por empatia.
O espectro do estudo foi pequeno, incluindo 18 cães. A pessoa passava pelo animal em duas situações, chorando ou cantarolando. No fim, a maioria – 15 cachorros – se dirigiu até a pessoa quando essa estava mal, e apenas seis deles quando ela parecia bem.
“O fato dos cachorros diferenciarem entre o choro e o canto indica que a reposta dada ao choro não foi movida puramente pela curiosidade. Mas sim que isso gerou um apelo emocional maior nos cachorros e provocou uma reposta diferente do canto ou da conversa”, afirma a pesquisadora e psicóloga, Deborah Custance.
Além dos cachorros irem ao encontro da pessoa que chorava, treze dos quinze se aproximaram de maneira submissa, abaixando o rabo e a cabeça. Não é possível comprovar que isso seja uma atitude empática, mas parece que os animais sabem mesmo quando o tutor não está bem.
Outro estudo recente comprovou que, no que toca ao entendimento canino e humano, os cachorros são melhores até do que os chimpanzés, que são nossos parentes mais próximos. A ideia da pesquisa era uma pessoa apontar um objeto para o animal, tanto para o cachorro quanto para o macaco, e aguardar que ele o trouxesse. O teste foi feito com gatos também, e apesar de alguns deles se mostrarem “melhores amigos do homem”, os cachorros ainda mantém sua posição de liderança.
E os resultados dependeram da raça do cão, em ambos os estudos. No caso do primeiro, foram usados labradores, retrievers e outras raças comuns. No segundo, foram usados tipos diferentes de cachorros, entre caçadores e domésticos. As raças domesticadas acabaram sendo melhores. Isso prova é que importante saber a genética do cachorro que se está lidando.
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O espectro do estudo foi pequeno, incluindo 18 cães. A pessoa passava pelo animal em duas situações, chorando ou cantarolando. No fim, a maioria – 15 cachorros – se dirigiu até a pessoa quando essa estava mal, e apenas seis deles quando ela parecia bem.
“O fato dos cachorros diferenciarem entre o choro e o canto indica que a reposta dada ao choro não foi movida puramente pela curiosidade. Mas sim que isso gerou um apelo emocional maior nos cachorros e provocou uma reposta diferente do canto ou da conversa”, afirma a pesquisadora e psicóloga, Deborah Custance.
Além dos cachorros irem ao encontro da pessoa que chorava, treze dos quinze se aproximaram de maneira submissa, abaixando o rabo e a cabeça. Não é possível comprovar que isso seja uma atitude empática, mas parece que os animais sabem mesmo quando o tutor não está bem.
Outro estudo recente comprovou que, no que toca ao entendimento canino e humano, os cachorros são melhores até do que os chimpanzés, que são nossos parentes mais próximos. A ideia da pesquisa era uma pessoa apontar um objeto para o animal, tanto para o cachorro quanto para o macaco, e aguardar que ele o trouxesse. O teste foi feito com gatos também, e apesar de alguns deles se mostrarem “melhores amigos do homem”, os cachorros ainda mantém sua posição de liderança.
E os resultados dependeram da raça do cão, em ambos os estudos. No caso do primeiro, foram usados labradores, retrievers e outras raças comuns. No segundo, foram usados tipos diferentes de cachorros, entre caçadores e domésticos. As raças domesticadas acabaram sendo melhores. Isso prova é que importante saber a genética do cachorro que se está lidando.
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quarta-feira, 13 de junho de 2012
terça-feira, 12 de junho de 2012
segunda-feira, 11 de junho de 2012
Cão morre após ser obrigado a correr até a exaustão
Quando as autoridades abordaram Palomarez, ele puxava os cães enquanto andava de bicicleta. Após correrem durante uma tarde inteira de calor, os animais estavam extremamente ofegantes, letárgicos e incapazes de andar.
Palomarez contou à polícia que estava exercitando os cães para “cansá-los”. Ele era tutor do pit bull. Já o boxer estava sob a tutela do vizinho.
A polícia rapidamente colocou os dois cachorros em uma viatura e os levou a uma clínica veterinária. A situação do pit bull, cuja temperatura interna atingiu os 41º, foi considerada extrema e ele foi eutanasiado. Já o boxer recebeu tratamento intravenoso e está em recuperação.
Após pagar fiança, Palomarez foi liberado. O julgamento do caso ocorrerá dia 3 de agosto.
Por Natalia Cesana
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domingo, 10 de junho de 2012
sexta-feira, 8 de junho de 2012
Filhote de caracol pega carona com a mãe para atravessar poça d’água
O fotógrafo indonésio Uda Dennie registrou uma cena curiosa perto de sua casa, na ilha Batam. Um pequeno caracol montou nas costas da mãe para atravessar uma poça d’água.
O filhote só desceu quando viu uma pedra que sinalizava que a poça estava bem rasa naquele local. “Acho que o caracol só queria ficar seco. Ele fez o possível para não se molhar. A única vez em que ele foi para a água foi quando aparentemente precisou beber algo, e se arriscou a chegar mais perto”, afirmou o fotógrafo.
Dennie, que presenciou a cena durante alguns minutos, disse que nunca tinha visto nada assim. “Minha primeira impressão ao fotografar esses animais minúsculos foi o quanto isso é incrível. Pude ver a vida deles mais de perto e gostei muito do resultado final”, apontou.
Fonte
O filhote só desceu quando viu uma pedra que sinalizava que a poça estava bem rasa naquele local. “Acho que o caracol só queria ficar seco. Ele fez o possível para não se molhar. A única vez em que ele foi para a água foi quando aparentemente precisou beber algo, e se arriscou a chegar mais perto”, afirmou o fotógrafo.
Dennie, que presenciou a cena durante alguns minutos, disse que nunca tinha visto nada assim. “Minha primeira impressão ao fotografar esses animais minúsculos foi o quanto isso é incrível. Pude ver a vida deles mais de perto e gostei muito do resultado final”, apontou.
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quinta-feira, 7 de junho de 2012
Pipa no Céu
Um dia meu irmão do meio saiu pra comprar uma lata de creme de leite pra completar uma receita de estrogonofe e voltou com um cachorrinha nos braços. Os outros três cães que já tinha em casa e a cara de desaprovação nada sutil da minha mãe fizeram com que aquela filhote de labrador viesse morar comigo. Já contei um pouco da história dela pra vocês, assim como a do Totó e recentemente da Branquinha.
Pipa nos deixou na terça-feira. Completaria sete anos semana que vem. Resolvi escrever sobre ela porque acho que no meu papel de humana, apesar de amá-la muito e achar que lhe dava toda a atenção, não soube interpretar bem alguns sinais. Depois que um animal querido se vai assim de repente, ficamos a nos perguntar se chamamos o veterinário na hora certa, se temos sensibilidade pra perceber o que nossos bichos tentam nos dizer. A verdade é que algumas vezes somos flexíveis demais até com nossa própria saúde…
Ela se foi depois de uma parada cardiorespiratória sem explicação. E num primeiro momento, não achamos adequado mandar a nossa amiga pra uma necrópsia. Então seu corpo foi levado a um crematório de animais. Pipa parecia muito cansada e até triste nos últimos dias. Um veterinário que vinha atendendo nossa amiga tinha feito vários testes dois meses antes para tentar detectar diabetes e outras doenças, pois ela vivia sempre controlando peso e passou a beber muita água de uma hora pra outra. O resultado foi normal. Ficamos menos preocupados. Talvez só mesmo um procedimento investigatório bem invasivo pudesse apontar as causas da sua morte. Então como todo mundo faz hoje, saí procurando na internet páginas sobre o assunto.
Um dos textos mais interessantes que achei, de autoria do Dr. William Fortney, trazia justamente a chave pra esse tipo de acontecimento: “Um cão que está indisposto faz tudo para convencer seu dono de que está bem.” Nas últimas semanas, Pipa mesmo mais lenta, se esforçava para ser a mesma boa cachorra. Carinhosa, companheira, paciente. Semana passada quando minha filha deu a ela uma bolinha nova pra brincar, mesmo que não saísse correndo atrás dela como fazia quando era mais nova, foi buscá-la e deitou-se abraçada ao novo brinquedo em sinal de aprovação. Seu jeito estabanado de comer foi substituído por um certo comedimento, mas continuava a se alimentar bem. Pensamos até que ela tinha finalmente percebido que o mundo não ia se acabar enquanto ela comia. Mas não. Já eram sinais de que sua energia estava diferente.
Eu não estava em casa quando ela morreu. Tinha viajado a trabalho e antes de sair pro aeroporto, me aproximei dela cocei atrás de suas orelhas pretas e ela fechou os olhos, como sempre fazia. Dei-lhe um beijo na testa e disse pra ela agüentar firme pois o doutor viria em algumas horas ver como ela estava. Pipa me disse: “Pode ir, não se preocupe. Vou ficar bem.” Continuou deitada e não foi comigo ao portão como sempre ia. Fui embora mesmo assim.
Assim que desembarquei do avião, ao ligar meu telefone vi uma mensagem de texto: “Ligue pra casa assim que puder”. Já com lágrimas nos olhos disquei de volta e soube que Pipa tinha partido dez minutos antes da chegada de seu médico.
Não posso esconder que sinto culpa por tê-la perdido mas sei que a falta dela vai me fazer uma pessoa ainda mais responsável. Cuide bem do seu bichinho. Cuide mais do que você acha que deve, mesmo que ele tente te provar o contrário.
Fernanda Takai
Pipa nos deixou na terça-feira. Completaria sete anos semana que vem. Resolvi escrever sobre ela porque acho que no meu papel de humana, apesar de amá-la muito e achar que lhe dava toda a atenção, não soube interpretar bem alguns sinais. Depois que um animal querido se vai assim de repente, ficamos a nos perguntar se chamamos o veterinário na hora certa, se temos sensibilidade pra perceber o que nossos bichos tentam nos dizer. A verdade é que algumas vezes somos flexíveis demais até com nossa própria saúde…
Ela se foi depois de uma parada cardiorespiratória sem explicação. E num primeiro momento, não achamos adequado mandar a nossa amiga pra uma necrópsia. Então seu corpo foi levado a um crematório de animais. Pipa parecia muito cansada e até triste nos últimos dias. Um veterinário que vinha atendendo nossa amiga tinha feito vários testes dois meses antes para tentar detectar diabetes e outras doenças, pois ela vivia sempre controlando peso e passou a beber muita água de uma hora pra outra. O resultado foi normal. Ficamos menos preocupados. Talvez só mesmo um procedimento investigatório bem invasivo pudesse apontar as causas da sua morte. Então como todo mundo faz hoje, saí procurando na internet páginas sobre o assunto.
Um dos textos mais interessantes que achei, de autoria do Dr. William Fortney, trazia justamente a chave pra esse tipo de acontecimento: “Um cão que está indisposto faz tudo para convencer seu dono de que está bem.” Nas últimas semanas, Pipa mesmo mais lenta, se esforçava para ser a mesma boa cachorra. Carinhosa, companheira, paciente. Semana passada quando minha filha deu a ela uma bolinha nova pra brincar, mesmo que não saísse correndo atrás dela como fazia quando era mais nova, foi buscá-la e deitou-se abraçada ao novo brinquedo em sinal de aprovação. Seu jeito estabanado de comer foi substituído por um certo comedimento, mas continuava a se alimentar bem. Pensamos até que ela tinha finalmente percebido que o mundo não ia se acabar enquanto ela comia. Mas não. Já eram sinais de que sua energia estava diferente.
Eu não estava em casa quando ela morreu. Tinha viajado a trabalho e antes de sair pro aeroporto, me aproximei dela cocei atrás de suas orelhas pretas e ela fechou os olhos, como sempre fazia. Dei-lhe um beijo na testa e disse pra ela agüentar firme pois o doutor viria em algumas horas ver como ela estava. Pipa me disse: “Pode ir, não se preocupe. Vou ficar bem.” Continuou deitada e não foi comigo ao portão como sempre ia. Fui embora mesmo assim.
Assim que desembarquei do avião, ao ligar meu telefone vi uma mensagem de texto: “Ligue pra casa assim que puder”. Já com lágrimas nos olhos disquei de volta e soube que Pipa tinha partido dez minutos antes da chegada de seu médico.
Não posso esconder que sinto culpa por tê-la perdido mas sei que a falta dela vai me fazer uma pessoa ainda mais responsável. Cuide bem do seu bichinho. Cuide mais do que você acha que deve, mesmo que ele tente te provar o contrário.
Fernanda Takai
quarta-feira, 6 de junho de 2012
segunda-feira, 4 de junho de 2012
Programa mostra na TV destino dos bezerros machos da indústria do leite e cria polêmica
Programa “Giant Supermarket”, do “Channel 4″, chocou telespectadores
Na última terça-feira, em horário nobre, um canal de TV britânico mostrou o destino dos bezerros machos da indústria leiteira no país (vídeo). Infelizmente, não é exclusividade da Inglaterra assassinar dezenas de milhares de filhotes de vaca por ano apenas por terem nascido machos. É o padrão da indústria dos laticínios.
Para produzir leite, as vacas precisam ser constantemente inseminadas. Assim como uma mulher, uma fêmea bovina precisa ter um motivo para produzir leite e este motivo é sua cria. A indústria burla a natureza e insemina artificialmente estes animais para que produzam mais e mais leite. Mas, mesmo com tanta tecnologia voltada para o mal, ainda não é possível escolher o sexo dos bebês que, inevitavelmente, nascem.
Fêmeas ou machos, os bebês que nascem em uma indústria leiteira sofrerão
Nesta indústria, se uma bebê nasce fêmea, será encaminhada para se tornar mais uma das bilhões de vacas exploradas durante toda a vida. No fim, vão para o abatedouro. No entanto, se o bebê nasce macho, não passa de um dia. Tão logo quanto possível são mortos, simplesmente não há espaço ou utilidade para eles.
Revolta da audiência
Durante o programa “Giant Supermarket”, mais de 60 telespectadores registraram queixa formal sobre o conteúdo apresentado e centenas de comentários começaram a aparecer em redes sociais como o Twitter e Facebook. Muitos classificaram o programa como “doente”. Um espectador declarou que jamais tinha visto algo tão perturbador na televisão.
Que tal um copo de leite ou uma fatia de queijo?
Muitas pessoas ficam revoltadas quando descobrem o que se passa na indústria do leite, dos ovos e da carne. Mas será que isso basta? A única forma de não colaborar com isso é adotando o veganismo no seu dia a dia. Nos ajude a acabar com essa insanidade. Apenas na Inglaterra, mais de 90 mil bezerros machos são executados em seu primeiro dia de vida. No Brasil, não há números oficiais, mas sabe-se que o principal destino destes pobres animais é o descarte ou a carne de vitela.
Alternativas livres de crueldade
Existem boas alternativa aos laticínios, confira algumas:
1. Leite de castanhas (www.vista-se.com.br/castanhas): ideal para o café da manhã, para misturar com café ou para o preparo de doces e bolos.
2. Mandiokejo: produto vegano produzido em Santa Catarina ideal para o preparo de pizzas e lasanhas cremosas.
3. Leite de aveia: alternativa barata e versátil. Ideal para o preparo de strogonoff e outras receitas salgadas.
4. Você já pensou em tomar leite de coco?
5. Que tal preparar um pão de queijo sem queijo? Aprenda.
Existem ainda algumas opções de iogurtes à base de soja encontrados em supermercados de todo o Brasil. Pesquisando, você encontrará muitas opções para se tornar vegano e não colaborar mais com a morte de bilhões de animais. Sua conciência ficará muito mais leve, garantido.
Junte-se a nós
Conheça o veganismo e junte-se a milhões de pessoas ao redor do mundo que não concordam com a matança de animais. www.sejavegano.com.br.
Fonte
Na última terça-feira, em horário nobre, um canal de TV britânico mostrou o destino dos bezerros machos da indústria leiteira no país (vídeo). Infelizmente, não é exclusividade da Inglaterra assassinar dezenas de milhares de filhotes de vaca por ano apenas por terem nascido machos. É o padrão da indústria dos laticínios.
Para produzir leite, as vacas precisam ser constantemente inseminadas. Assim como uma mulher, uma fêmea bovina precisa ter um motivo para produzir leite e este motivo é sua cria. A indústria burla a natureza e insemina artificialmente estes animais para que produzam mais e mais leite. Mas, mesmo com tanta tecnologia voltada para o mal, ainda não é possível escolher o sexo dos bebês que, inevitavelmente, nascem.
Fêmeas ou machos, os bebês que nascem em uma indústria leiteira sofrerão
Nesta indústria, se uma bebê nasce fêmea, será encaminhada para se tornar mais uma das bilhões de vacas exploradas durante toda a vida. No fim, vão para o abatedouro. No entanto, se o bebê nasce macho, não passa de um dia. Tão logo quanto possível são mortos, simplesmente não há espaço ou utilidade para eles.
Revolta da audiência
Durante o programa “Giant Supermarket”, mais de 60 telespectadores registraram queixa formal sobre o conteúdo apresentado e centenas de comentários começaram a aparecer em redes sociais como o Twitter e Facebook. Muitos classificaram o programa como “doente”. Um espectador declarou que jamais tinha visto algo tão perturbador na televisão.
Que tal um copo de leite ou uma fatia de queijo?
Muitas pessoas ficam revoltadas quando descobrem o que se passa na indústria do leite, dos ovos e da carne. Mas será que isso basta? A única forma de não colaborar com isso é adotando o veganismo no seu dia a dia. Nos ajude a acabar com essa insanidade. Apenas na Inglaterra, mais de 90 mil bezerros machos são executados em seu primeiro dia de vida. No Brasil, não há números oficiais, mas sabe-se que o principal destino destes pobres animais é o descarte ou a carne de vitela.
Alternativas livres de crueldade
Existem boas alternativa aos laticínios, confira algumas:
1. Leite de castanhas (www.vista-se.com.br/castanhas): ideal para o café da manhã, para misturar com café ou para o preparo de doces e bolos.
2. Mandiokejo: produto vegano produzido em Santa Catarina ideal para o preparo de pizzas e lasanhas cremosas.
3. Leite de aveia: alternativa barata e versátil. Ideal para o preparo de strogonoff e outras receitas salgadas.
4. Você já pensou em tomar leite de coco?
5. Que tal preparar um pão de queijo sem queijo? Aprenda.
Existem ainda algumas opções de iogurtes à base de soja encontrados em supermercados de todo o Brasil. Pesquisando, você encontrará muitas opções para se tornar vegano e não colaborar mais com a morte de bilhões de animais. Sua conciência ficará muito mais leve, garantido.
Junte-se a nós
Conheça o veganismo e junte-se a milhões de pessoas ao redor do mundo que não concordam com a matança de animais. www.sejavegano.com.br.
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domingo, 3 de junho de 2012
sexta-feira, 1 de junho de 2012
Morre gato resgatado em peça de motor de carro em Goiás
o filhote de gato resgatado dentro de uma peça de motor de carro
em Rio Verde, sudoeste de Goiás. Segundo o veterinário que cuidou do
animal, ele teve falência múltipla de órgãos por volta das 17h20. O
animal, apelidado de Chaminha, foi encontrado na segunda-feira, quando um motorista notou uma perda de potência no motor.
Segundo o veterinário Osmar Junior, o filhote não resistiu a uma infecção intestinal que se espalhou pelo organismo e comprometeu o funcionamento dos rins. O gato, de 2 meses, foi resgatado pelo Corpo de Bombeiros e chegou à clínica desnutrido, desidratado e com parte do intestino para fora do corpo. Ele passou por uma cirurgia de emergência e fazia tratamento contra a infecção.
Conforme o veterinário, o filhote deve ser recolhido por uma empresa que recebe material orgânico e incinerado. Cerca de 50 pessoas haviam manifestado interesse em adotar o gato.
Fonte
Morreu no final da tarde desta quinta-feira
Segundo o veterinário Osmar Junior, o filhote não resistiu a uma infecção intestinal que se espalhou pelo organismo e comprometeu o funcionamento dos rins. O gato, de 2 meses, foi resgatado pelo Corpo de Bombeiros e chegou à clínica desnutrido, desidratado e com parte do intestino para fora do corpo. Ele passou por uma cirurgia de emergência e fazia tratamento contra a infecção.
Conforme o veterinário, o filhote deve ser recolhido por uma empresa que recebe material orgânico e incinerado. Cerca de 50 pessoas haviam manifestado interesse em adotar o gato.
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