O poder da alimentação na prevenção e luta contra o câncer
O estudo “Vegetarian Diet and The Incidence of Cancer in a Low-Risk Population” (Dietas
Vegetarianas e a Incidência de Câncer em uma População de Baixo Risco),
realizado pela Universidade de Loma Linda, nos EUA, foi encomendado
pelo “Instituto Nacional do Câncer” e avaliou cerca de 70.000 pessoas.
Segundo o estudo, publicado na “Biblioteca Nacional de Medicina” dos EUA (veja aqui,
em inglês), foram observadas quase 3.000 incidências de câncer no
grupo. O principal fator das alterações celulares, segundo a publicação,
é o IGF-1, um hormônio conhecido como “Hormônio do Crescimento”. O
IGF-1, que potencializa a divisão celular, pode elevar o risco do
desenvolvimento de câncer e o aumento dos níveis de IGH-1 no sangue está
diretamente ligado à ingestão de proteínas de origem animal como
carnes, laticínios e ovos.
No estudo, cientistas colocaram amostras de sangue dos voluntários em
placas de petri e observaram onde as células cancerígenas se
multiplicavam mais. As amostras de sangue das pessoas que comiam carne,
laticínios e ovos foi onde as células do câncer mais se desenvolveram
(devido ao IGF-1 elevado). Os ovolactovegetarianos, que não consomem
carnes mas consomem laticínios e ovos, levaram alguma vantagem sobre o
grupo dos que consomem todos os tipos de proteínas animais, mas as
melhores respostas estavam nas amostras sanguíneas dos veganos, que não
consomem nenhum produto de origem animal.
Nas mulheres,
por exemplo, a incidência de cânceres tipicamente femininos como o de
mama, de cólo do útero e de ovários foi 34% menor do que nos outros
grupos.
Ainda segundo o estudo da Universidade de Loma Linda, os níveis de
IGF-1 começam a baixar no sangue com apenas 2 semanas de uma alimentação
vegana, o que pode ajudar quem já desenvolveu a doença a lutar contra
ela.
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Fonte
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