Policiais militares daqui da cidade de Pirassununga atearam fogo em uma ninhada de 10 filhotes. A testemunha tentou salvá-los, mas infelizmente não deu tempo de salvar esses 3, os outros 7 e a mãezinha estão sendo tratados das queimaduras leves. A equipe da Amigo Fiel registrou o Boletim de Ocorrência.
Quanto as fotos que foram publicadas no facebook, dos cachorrinhos queimados, o caso ocorreu no Campo da Fepasa, onde estão arrumando para a Exposhow. Foi na madrugada do dia 27/07/2012 as 4hs da manhã. A testemunha é conhecida de muitos. Ele convive neste local, e sempre nos procura pedindo ajuda para os animais que lá vivem.
Independente do que fazem, são pessoas que não fazem mal para ninguém, e ao contrário, cuidam dos animais que os tem como companhia. Mas por serem marginalizados pela sociedade, policiais militares sempre os cercam.
Segundo a testemunha, das duas vezes que foram abordados, os PMs chegavam abusando do poder, da farda, e para se vingar desses “moradores” do Campo da Fepasa, sabendo que eles gostam dos animais, principalmente a testemunha, eles resolveram fazer algo cruel, atingindo as vidas inocentes que lá estavam.
Fonte
terça-feira, 31 de julho de 2012
segunda-feira, 30 de julho de 2012
Rodeio: A Verdade Atrás da Arena
Escrevemos esse relatório depois de estarmos presentes nos bretes do rodeio de Tarumã, cidade do interior do Estado de São Paulo. Nossas ações culminaram no vídeo que você pode assistir ao final dessa postagem. Observe que embora filmado em um rodeio específico, essa mesma situação se encontra presente em todo e qualquer outro lugar. Não há rodeio sem crueldade animal.
Enquanto os seres humanos não deixarem de confundir sadismo com diversão e entretenimento, viveremos subjugando outras espécies. Animais não são objetos, não são seres desprovidos de sentimentos e devemos olhar para eles como iguais. Devemos olhar para os animais como seres que têm direito à vida, à liberdade e à dignidade.
Vamos ao relato.
Ao chegar ao rodeio, o primeiro instrumento usado para causar maus-tratos com o qual nos deparamos foi o sedém ou sedem, utilizado na região do vazio do animal. Pudemos observar que antes de ser liberado para a arena, o animal tem o sedém puxado bruscamente, a pressão faz com que o animal corcoveie de maneira regular, em pura tentativa de arrancar de si algo que está lhe infligindo dor e desconforto. Tanto é assim que, logo que o boi volta para o brete, um peão é designado para afrouxar o sedém e retirá-lo do animal.
Os organizadores dizem que o sedém é feito de um material que não machuca os animais e que a função deste é apenas fazer cócegas. Só que eles esquecem que mesmo as cócegas poderiam ser tidas como um desconforto e qualquer desconforto será considerado como maus-tratos. Portanto, independentemente do material de que é feito o sedém, sua função é simples e objetiva: causar dor e desconforto ao animal.
Flagramos também peões dando socos e chutes nos bois, em uma maneira de tentar conduzi-los através do brete ou mesmo como tática para que os animais se sentissem ainda mais acuados e aterrorizados. Esses socos e chutes foram desferidos por vários peões em vários momentos diferentes. Além de agressões físicas, existiam até mesmo agressões verbais aos bois, xingamentos como “vagabundo”, “desgraçado”, etc eram comuns. Fica um pouco difícil entender o propósito de tais insultos, que só vêm a revelar a ideologia dessas pessoas, tornando-se gratuitas demonstrações das relações estabelecidas entre os peões e os animais.
Além do sedém, dos socos, chutes e xingamentos, havia outros elementos usados para causar dor aos animais. Entre eles, as esporas, mesmo que sem pontas, e o sino pendurado na chamada corda americana, que se mantém presa na região posterior do animal, próxima ao peito.
As esporas são um elemento óbvio de provocação, sendo usadas para que o animal corcoveie ainda mais na arena, podem causar danos maiores aos bois, dependendo do local onde é desferido o golpe. Os sinos são mais um dos vários instrumentos utilizados para gerar desconforto. São presos perto do aparelho auditivo do animal e servem para desorientar, criando sensação de pânico.
Além dos sinos, outro elemento sonoro que era capaz de deixar os animais em pânico eram os fogos de artifício que explodidos bem próximos do local onde ficavam os animais. Como se não fosse suficiente o extremo barulho desorientador gerado pelo sino e pelos fogos, a caixa de som do palco (onde aconteciam as apresentações) ficava menos de cinco metros de distância do brete, onde muitos bois ficavam posicionados.
A condução dos animais através do brete era feita de maneira precária. Além de se utilizar de socos e pontapés, os animais eram puxados pelo rabo e recebiam pauladas dos peões. O que para a organização era visto como algo comum, já que tinham nos informado a respeito disso. No entanto, não bastassem pauladas, socos e pontapés, conseguimos flagrar peões utilizando-se de um condutor de choques elétricos para organizar os bois depois que eles saiam da arena. Quando comentamos esse fato com o veterinário responsável, foi-nos dito que o aparelho estava desligado e que os animais estavam sendo conduzidos só pelo medo ao olharem para o instrumento de choque, ou seja, os animais já haviam recebido tanto choque através desse aparelho que estavam condicionados (tal qual o tratamento cruel destinado aos animais de circos) a evitá-lo. De qualquer maneira, o veterinário responsável não soube nos explicar porque ainda assim os peões encostavam o aparelho elétrico nos animais, já que só de manter contato visual com o aparelho, os animais, segundo ele, deixavam-se conduzir. Não explicou também porque motivo os peões, quando nos viam por perto, tentavam esconder o condutor de choques elétricos e utilizavam-se “somente” dos paus para conduzir os bois.
Afora essas situações de maus-tratos já mencionadas, todos os animais estavam privados de água e comida durante a duração do evento.
No entanto, o maior indicador de maus-tratos aos animais, não era essa falta de água ou comida, não era a condução de animais através de socos, pontapés, paus, condutor elétrico, não eram os insultos, os sinos presos aos animais, o som alto próximo, o sédem, mas a completa falta de respeito das pessoas ali presentes, que viam aquele animal não como um sujeito que deveria ser respeitado, mas como mero objeto e instrumento de “diversão” e “entretenimento”. Impossível não pensar em como aquelas pessoas não se incomodavam com o próprio comportamento do animal ali no brete, ali na arena, sendo forçado a manter-se preso, tendo seus testículos amarrados, sendo agredido a todo instante. O que pudemos ver foi um animal amedrontado e acuado. Era impossível se aproximar de um boi sem que esse começasse a se mexer desesperadamente numa tentativa de afastar a pessoa que tentava se aproximar. Quando retornavam de sua “apresentação” na arena se debatiam contra as grades de metal numa tentativa desesperada de fuga. O terror era tão intenso e o stress tão freqüente que os animais chegavam a defecar em si mesmos momentos antes de adentrarem a arena de rodeio. Seu comportamento agressivo era uma clara demonstração do medo, do pânico, ao qual estavam sendo submetidos.
Por isso ficamos ainda mais preocupados, não só pelos animais que estão ali, vítimas e escravos de uma tradição humana, mas por aquilo que os próprios humanos consideram e denominam como tradição. Enquanto considerarmos os animais como meros instrumentos que podem ser utilizados pelo homem até seu desgaste, meros objetos sem valor inerente, estaremos passando adiante uma tradição especista, baseada na escravidão animal e seu jugo diante do ser humano. Precisamos optar por tradições de paz, que busquem a harmonia entre as espécies do planeta Terra, tradições baseadas no respeito, na igualdade e na liberdade (valores essenciais à construção de uma sociedade mais justa). Os animais não são coisas, não são objetos, são seres dotados de vida e vontade própria. Os animais são, antes de qualquer coisa, sujeitos de sua própria existência.
sexta-feira, 27 de julho de 2012
O rodeio como um todo: do show as práticas de tortura
A todo o momento nos confrontamos com uma decisão de afirmarmos nossos valores, valores que envolvem e nos trazem o indício de quem somos. O que somos e o que temos para oferecer não é um problema exclusivamente nosso, como muitos pensam, mas pelo contrário, a partir do momento em que vivemos em sociedade nossa forma de agir e, portanto, de ser, influencia diretamente a vida dos outros, sejam elas pessoas ou animais. Simples escolhas determinam uma reação em cadeia que interferem direta e indiretamente na vida dos outros, para o bem e para o mal, para a paz e para o martírio. Mas aonde uma simples escolha de ir ao rodeio se encaixa nisso tudo?
Vejamos, todo rodeio existe por apresentar uma atividade extremamente rentável a quem organiza, a quem patrocina e que, portanto, investe neste evento. O rodeio como um evento não é uma novidade a ninguém. Todos sabem no que consiste tal prática, como uma competição "esportiva" na qual uma pessoa (o peão) deve permanecer um maior período de tempo possível em cima de um animal (normalmente boi ou cavalo) a pular incessantemente. O que muitos não sabem é o que fazem para o animal pular e correr desta maneira, ele não faz porque há alguém montado em suas costas, faz por sentir dor, por está estressado, por ser torturado. A partir disso, retiramos a ótica do rodeio como prática esportiva e analisamos como um evento de tortura, onde os torturados são os animais que não tem voz, nem conseguem fazer denúncias ou reclamarem por seus direitos
Precisamos compreender o rodeio como uma prática de tortura, mas só isto não é o suficiente. Há nos rodeios de hoje em dia, inclusive nos que ocorreram e nos que irão ocorrer ainda nesse ano, a prática de aliar o evento da tortura (aqui já mencionado) com um show musical. O show musical normalmente recheado de cantores famosos com grande repercussão nacional, onde são lançados de formas bombásticas pela mídia, alcançando o sucesso e a fama, e, conseqüentemente, a idolatria de uma parcela grande da população, fazem um show no rodeio e atraem maciçamente as pessoas para o evento.
Muitas pessoas não gostam do rodeio como a prática “esportiva” em que tortura os animais, mas vão simples e exclusivamente por causa dos shows, do cantor ou cantora na qual os tem como ídolos. É importante ressaltar que a prática de tortura não está em momento algum desassociada do evento musical, os dois se coligiram para um mesmo ponto, formando um todo. Ir ao rodeio significa, sejam elas quais forem as intenções, aceitar e comungar com a idéia de estar financiando o evento como um todo, tanto o show musical como a prática “esportiva” de tortura aos animais. Isso nos abre a mente, e abrir a mente significa nos desprendermos de um mundo pequeno e ultrapassado, para enxergarmos o que realmente acontece, um evento que se apropria de um show musical para atrair pessoas e repercussões, portanto patrocínios e investimentos financeiros, no qual possibilitam a manutenção de um evento “esportivo” dito “cultural”, na qual os que são sempre prejudicados e os que sempre sofrem são os animais.
Devemos nos fazer a seguinte pergunta: Vale a pena ir ao rodeio para ver um show de algum cantor(a) e assim financiar a continuidade da tortura aos animais? Reafirmo a questão dos valores como no princípio do texto reintegrando a frase que escrevi na qual abri meu pensamento: “A todo o momento nos confrontamos com uma decisão de afirmarmos nossos valores, valores que envolvem e nos trazem o indício de quem somos.” O valor de ser humano implica em nos sentirmos superiores ao ponto de acharmos que nossos desejos e vontades devem ser realizados independentemente se algum animal irá sofrer por isso? Os animais devem deter o direito de viverem em paz, sem passarem por tortura, maus-tratos, martírios, na qual nós seres humanos nunca desejaríamos passar? Gostaríamos de passar pelo que eles passam? As respostas vêm segundo os valores de cada um.
(Seja humano, não vá ao rodeio)
Fonte
quinta-feira, 26 de julho de 2012
Cientistas costuram olhos de filhotes de gato em experimento chocante
Mais de 30 filhotes de gato foram usados em experimentos no Reino Unido, pagos por dinheiro de impostos para se descobrir como o cérebro responde à privação sensorial. As informações são do jornal Mirror.
Pessoas em toda a Grã-Bretanha ficaram revoltadas após surgirem informações de que cientistas tinham costurado os olhos dos filhotes em um experimento chocante.
Todos foram sacrificados após o estudo. Cinco tiveram os olhos costurados por até uma semana.
26 filhotes recém-nascidos foram criados no escuro por até 12 semanas.
O comediante Ricky Gervais mostrou-se furioso. Ele disse: “Eu estou horrorizado que filhotes estão sendo privados de suas visões por terem seus olhos costurados.”
“Eu achei que experimentos horríveis deste tipo fossem coisa do passado.”
Michelle Thew da União Britânica para a Abolição da Vivissecção disse: “Este tipo de pesquisa é cruel e inaceitável.” “O púlico ficará chocado em saber que dinheiro de impostos está sendo usado em experimentos em que filhotes são sujeitos a esse tipo de conduta.”
Pesquisadores afirmam que os experimentos na Universiade Cardiff foram humanos, e aconteceram para se achar a cura para ambliopia em crianças, condição que pode levar à cegueira.
Cientistas capturaram imagens óticas dos gatinhos, cujos olhos não abrem naturalmente até 7 dias após o nascimento, colocando câmeras em seus cérebros.
Mas o veterinário Dr. Ned Buyukmihci disse: “O procedimento nos olhos deve ter sido muito doloroso para os gatinhos.”
“Há diferenças substanciais entre gatos e pessoas. Existem métodos estabelecidos para se conseguir informações com humanidade.”
A universidade defendeu o experimento, que acabou em 2010, declarando que os experimentos não são cruéis e que o trabalho teria sido aprovado tanto pelo processo de revisão de ética da universidade como pelo Centro de Regulamentação de Animais em Ciência como parte de um processo de licenciamento.
Petição
Ativistas criaram uma petição contra essa prática cruel, no site Change.org. Para assinar, acesse aqui.
Fonte
Pessoas em toda a Grã-Bretanha ficaram revoltadas após surgirem informações de que cientistas tinham costurado os olhos dos filhotes em um experimento chocante.
Todos foram sacrificados após o estudo. Cinco tiveram os olhos costurados por até uma semana.
26 filhotes recém-nascidos foram criados no escuro por até 12 semanas.
O comediante Ricky Gervais mostrou-se furioso. Ele disse: “Eu estou horrorizado que filhotes estão sendo privados de suas visões por terem seus olhos costurados.”
“Eu achei que experimentos horríveis deste tipo fossem coisa do passado.”
Michelle Thew da União Britânica para a Abolição da Vivissecção disse: “Este tipo de pesquisa é cruel e inaceitável.” “O púlico ficará chocado em saber que dinheiro de impostos está sendo usado em experimentos em que filhotes são sujeitos a esse tipo de conduta.”
Pesquisadores afirmam que os experimentos na Universiade Cardiff foram humanos, e aconteceram para se achar a cura para ambliopia em crianças, condição que pode levar à cegueira.
Cientistas capturaram imagens óticas dos gatinhos, cujos olhos não abrem naturalmente até 7 dias após o nascimento, colocando câmeras em seus cérebros.
Mas o veterinário Dr. Ned Buyukmihci disse: “O procedimento nos olhos deve ter sido muito doloroso para os gatinhos.”
“Há diferenças substanciais entre gatos e pessoas. Existem métodos estabelecidos para se conseguir informações com humanidade.”
A universidade defendeu o experimento, que acabou em 2010, declarando que os experimentos não são cruéis e que o trabalho teria sido aprovado tanto pelo processo de revisão de ética da universidade como pelo Centro de Regulamentação de Animais em Ciência como parte de um processo de licenciamento.
Petição
Ativistas criaram uma petição contra essa prática cruel, no site Change.org. Para assinar, acesse aqui.
Fonte
quarta-feira, 25 de julho de 2012
Animais atropelados na estrada, ovos abandonados, comida encontrada no lixo
A resposta curta é: não.
A explicação: Embora essas atividades não contribuam diretamente para a demanda por produtos animais, elas são profundamente problemáticas enquanto uma questão simbólica. Elas reforçam a ideia de que os produtos animais são coisas para se consumir; reforçam a ideia de que os animais são objetos, são recursos dos humanos; reforçam a prática social do consumo de animais; reforçam a demanda, mesmo sem contribuir diretamente para ela.
Mas e se ninguém vir você fazendo essas coisas? Nesse caso, você não está se ocupando de nenhuma atividade que simbolize alguma coisa para alguém porque ninguém está observando isso nem sabe disso. Você não está reforçando a demanda.
Mas você está observando; você sabe disso. Você está participando do ato de consumir animais, um ritual que não tem nenhum significado, exceto a celebração especista de que os animais são coisas para ser exploradas.
Ser vegano significa que você rejeita a noção de que os animais são coisas para consumirmos. Os animais não são mercadorias; eles não são recursos.
Eles não são comida, não mais do que um braço humano que você encontra no lixo.
Nunca pensaríamos em comer um humano. Os humanos são pessoas morais. Não comemos pessoas. Mas os animais não humanos também são pessoas. Eles têm valor moral. Seus corpos e os produtos feitos com eles não são coisas que comemos, mesmo se encontrarmos esses animais mortos na estrada ou no lixo, ou mesmo se eles abandonarem seus ovos.
*****
Se você não for vegano(a), por favor torne-se vegano(a). Veganismo é não violência. Sobretudo, é não cometer violência contra os outros seres sencientes. Mas também é não cometer violência contra a Terra e contra si mesmo.
O mundo é vegano! Se você quiser.
Postado por Gary L. Francione em seu blog em 14 de julho de 2012.
Traduzido para o português por Regina Rheda para o blog www.francionetraduzido.blogspot.com.br.
Fonte
terça-feira, 24 de julho de 2012
segunda-feira, 23 de julho de 2012
Inaugurado primeiro abrigo “eco-friendly” para gatos
O novo abrigo chamado Harmony House for Cats não está fazendo apenas algo bom para os felinos de Chicago, nos EUA – está fazendo algo de bom também pelo planeta. As informações são do Huffington Post.
O abrigo não letal deverá ser o primeiro edifício comercial de energia “Net-Zero” na cidade, o que significa que a quantidade de energia criada no local por fontes de energia renováveis é maior que a quantidade que o edifício utiliza. Além do status de energia “Net-Zero”, o abrigo também está buscando a certificação LEED Platinum (Leadership in Energy and Environmental Design, um selo americano para edifícios sustentáveis, utilizado mundialmente).
O local, cuja área é de 2 km², é alimentado por 14 poços geotérmicos, 20 painéis solares térmicos e 96 painéis solares foto-voltaicos, e dispõe de três salas de adoção, três salas de admissão, quatro suítes para atendimentos a necessidades especiais, e uma ala médica. Concebido em torno de um pátio ajardinado, o edifício dispõe de praticamente todas as salas com iluminação natural, e uma vista externa da qual os gatos e os voluntários podem desfrutar.
“As salas amplas dão aos gatos mais espaço para brincar e muita luz solar, e eles adoram olhar para fora e ver pessoas e cães passando. Gatos em cada cômodo do abrigo serão capazes de dormir à luz do sol, e olhar para árvores e plantas”, disse Ann Dieter, Presidente do Harmony House.
O novo abrigo, que foi financiado por um doador anônimo que quer inspirar outros a incorporarem a tecnologia verde nos edifícios, também tem outros mecanismos de economia de energia, incluindo sensores que desligam as luzes quando uma sala está desocupada.
“O prédio oferece um futuro operacionalmente sustentável para a Harmony House, através de uma construção de alto desempenho que fornece um modelo replicável a outras organizações sem fins lucrativos”, disse Dieter.
“É como um sonho tornado realidade para os gatos, funcionários e voluntários que levantam fundos e cuidados para os nossos gatos”, acrescenta.
O Harmony House for Cats é um abrigo sem gaiolas, que não mata, que resgata e coloca para dentro cerca de 100 gatos feridos ou abandonados anualmente. Para mais informações sobre a organização, visite www.hhforcats.org.
Fonte
sábado, 21 de julho de 2012
Qualquer Semelhança é Mera Coincidência
Esta foto tirada em Santa Catarina representa mais uma novíssima invenção do sistema de exploração animal.
Em 15 minutos, usando apenas espuma, 15.000 aves são mortas por asfixia. Avicultores, engenheiros, agrônomos e empresários assistem animados o sucesso da mais nova técnica.
Normal, saudável, natural?
Sem dúvida nenhuma, uma das faces mais perversas e doentias do sistema capitalista moderno.
Não somos mais uma espécie de caçadores nem coletores. Não somos índios que entram na mata.
Tentar alimentar 7 bilhões de animais humanos com a morte anual de 70 bilhões de animais não-humanos (apenas considerando os animais terrestres) é uma das mais graves evidências da nossa atual crise.
Estamos numa profunda crise! Vivemos, muitas vezes anestesiados, num contínuo estado de violência, guerra e destruição.
Quem mata 15.000 vezes em 15 minutos (e considera isso um avanço) jamais conseguirá encontrar paz e felicidade. Se nossa inteligência está nos tornando mais destruidores; então muita pouca esperança podemos ter.
Veganismo não é a solução para todos os nossos problemas. É apenas o mínimo para tentar tomar um outro rumo. Outra forma de se relacionar com este planeta, com os outros animais que também habitam este planeta e com nosso próprio corpo.
É você dizer: eu não quero ser uma espécie que mata 15.000 vezes em 15 minutos. Eu quero fazer bem 15.000 vezes em 15 minutos. Eu quero fazer bem para 15.000 pessoas, bichos e plantas em 15 minutos – e não destruí-los.
Progredir é se tornar mais feliz e aumentar o grau de felicidade no mundo. Criar bombas, máquinas de guerra e máquinas de extermínio em massa é regresso, é infelicidade, é estupidez.
Observe com mais clareza e sinceridade seus próprios comportamentos. Você pede paz, justiça, honestidade, respeito. Clama por igualdade, pelo fim da violência e da exploração, mas será mesmo que você está agindo assim?
Matar, escravizar, testar medicamentos, torturar e explorar de todas as formas possíveis os outros, apenas porque eles não são iguais a você? Apenas porque eles são mais fracos do que você?
Você defenderia colocar 15 mil humanos com doenças transmissíveis na câmara de gás para serem mortos sem a tal da dor?
Isso é massacre. Isso é guerra. Isso é apenas infelicidade se multiplicando 15.000 vezes a cada 15 minutos. E isso precisa ter fim.
Em 15 minutos, usando apenas espuma, 15.000 aves são mortas por asfixia. Avicultores, engenheiros, agrônomos e empresários assistem animados o sucesso da mais nova técnica.
Normal, saudável, natural?
Sem dúvida nenhuma, uma das faces mais perversas e doentias do sistema capitalista moderno.
Não somos mais uma espécie de caçadores nem coletores. Não somos índios que entram na mata.
Tentar alimentar 7 bilhões de animais humanos com a morte anual de 70 bilhões de animais não-humanos (apenas considerando os animais terrestres) é uma das mais graves evidências da nossa atual crise.
Estamos numa profunda crise! Vivemos, muitas vezes anestesiados, num contínuo estado de violência, guerra e destruição.
Quem mata 15.000 vezes em 15 minutos (e considera isso um avanço) jamais conseguirá encontrar paz e felicidade. Se nossa inteligência está nos tornando mais destruidores; então muita pouca esperança podemos ter.
Veganismo não é a solução para todos os nossos problemas. É apenas o mínimo para tentar tomar um outro rumo. Outra forma de se relacionar com este planeta, com os outros animais que também habitam este planeta e com nosso próprio corpo.
É você dizer: eu não quero ser uma espécie que mata 15.000 vezes em 15 minutos. Eu quero fazer bem 15.000 vezes em 15 minutos. Eu quero fazer bem para 15.000 pessoas, bichos e plantas em 15 minutos – e não destruí-los.
Progredir é se tornar mais feliz e aumentar o grau de felicidade no mundo. Criar bombas, máquinas de guerra e máquinas de extermínio em massa é regresso, é infelicidade, é estupidez.
Observe com mais clareza e sinceridade seus próprios comportamentos. Você pede paz, justiça, honestidade, respeito. Clama por igualdade, pelo fim da violência e da exploração, mas será mesmo que você está agindo assim?
Matar, escravizar, testar medicamentos, torturar e explorar de todas as formas possíveis os outros, apenas porque eles não são iguais a você? Apenas porque eles são mais fracos do que você?
Você defenderia colocar 15 mil humanos com doenças transmissíveis na câmara de gás para serem mortos sem a tal da dor?
Isso é massacre. Isso é guerra. Isso é apenas infelicidade se multiplicando 15.000 vezes a cada 15 minutos. E isso precisa ter fim.
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sexta-feira, 20 de julho de 2012
Após trauma no olho, gatinha filhote precisa de ajuda para cirurgia, em SP
Esta da foto é a Yuli, ela tem menos de dois meses e sua vidinha não começou muito fácil. Foi jogada na casa da Dona Francisca, no dia 13 de julho, com o olhinho vazado.
Pedi para me trazer a gata, ja que precisava de cuidados e queria ver se ela não iria perder o olhinho, mas infelizmente o oftalmologista, Dr. Pedro confirmou o que eu temia, terá que retirar da pequena Yuli o olhinho machucado. Não conseguimos identificar a origem do trauma, se foi cachorro, batida, queda, ele só disse que foi um trauma.
Marquei a cirurgia dela para sexta, pois estou com medo de infecção. A consulta foi 100 reais e a cirurgia vai ser 250 reais. E depois haverá os gastos com remédio
.
Estou rifando o arranhador para pagar a cirurgia da pequena Yuli. Se alguém puder ajudar, custa 5 reais cada número e o sorteio se dará ao término da venda.
Entre em contato comigo e colabore participando da rifa.
Contato: Rosangela Oliveira doacao_de_gatinhos@yahoo.com.br
Fonte
Pedi para me trazer a gata, ja que precisava de cuidados e queria ver se ela não iria perder o olhinho, mas infelizmente o oftalmologista, Dr. Pedro confirmou o que eu temia, terá que retirar da pequena Yuli o olhinho machucado. Não conseguimos identificar a origem do trauma, se foi cachorro, batida, queda, ele só disse que foi um trauma.
Marquei a cirurgia dela para sexta, pois estou com medo de infecção. A consulta foi 100 reais e a cirurgia vai ser 250 reais. E depois haverá os gastos com remédio
.
Estou rifando o arranhador para pagar a cirurgia da pequena Yuli. Se alguém puder ajudar, custa 5 reais cada número e o sorteio se dará ao término da venda.
Entre em contato comigo e colabore participando da rifa.
Contato: Rosangela Oliveira doacao_de_gatinhos@yahoo.com.br
Fonte
quinta-feira, 19 de julho de 2012
quarta-feira, 18 de julho de 2012
Neurocientistas de todo o mundo assinam manifesto reconhecendo consciência dos animais
Neurocientista explica por que pesquisadores se uniram para assinar manifesto que admite a existência da consciência em todos os mamíferos, aves e outras criaturas, como o polvo, e como essa descoberta pode impactar a sociedade.
O neurocientista canadense Philip Low ganhou destaque no noticiário científico depois de apresentar um projeto em parceria com o físico Stephen Hawking, de 70 anos. Low quer ajudar Hawking, que está completamente paralisado há 40 anos por causa de uma doença degenerativa, a se comunicar com a mente. Os resultados da pesquisa foram revelados no último sábado (7) em uma conferência em Cambridge.
Contudo, o principal objetivo do encontro era outro. Nele, neurocientistas de todo o mundo assinaram um manifesto afirmando que todos os mamíferos, aves e outras criaturas, incluindo polvos, têm consciência. Stephen Hawking estava presente no jantar de assinatura do manifesto como convidado de honra.
Low é pesquisador da Universidade Stanford e do MIT (Massachusetts Institute of Technology), ambos nos Estados Unidos. Ele e mais 25 pesquisadores entendem que as estruturas cerebrais que produzem a consciência em humanos também existem nos animais. “As áreas do cérebro que nos distinguem de outros animais não são as que produzem a consciência”, diz Low, que concedeu a seguinte entrevista ao site de VEJA:
Estudos sobre o comportamento animal já afirmam que vários animais possuem certo grau de consciência. O que a neurociência diz a respeito?
Descobrimos que as estruturas que nos distinguem de outros animais, como o córtex cerebral, não são responsáveis pela manifestação da consciência. Resumidamente, se o restante do cérebro é responsável pela consciência e essas estruturas são semelhantes entre seres humanos e outros animais, como mamíferos e pássaros, concluímos que esses animais também possuem consciência.
Quais animais têm consciência?
Sabemos que todos os mamíferos, todos os pássaros e muitas outras criaturas, como o polvo, possuem as estruturas nervosas que produzem a consciência. Isso quer dizer que esses animais sofrem. É uma verdade inconveniente: sempre foi fácil afirmar que animais não têm consciência. Agora, temos um grupo de neurocientistas respeitados que estudam o fenômeno da consciência, o comportamento dos animais, a rede neural, a anatomia e a genética do cérebro. Não é mais possível dizer que não sabíamos.
É possível medir a similaridade entre a consciência de mamíferos e pássaros e a dos seres humanos?
Isso foi deixado em aberto pelo manifesto. Não temos uma métrica, dada a natureza da nossa abordagem. Sabemos que há tipos diferentes de consciência. Podemos dizer, contudo, que a habilidade de sentir dor e prazer em mamíferos e seres humanos é muito semelhante.
Que tipo de comportamento animal dá suporte à ideia de que eles têm consciência?
Quando um cachorro está com medo, sentindo dor, ou feliz em ver seu dono, são ativadas em seu cérebro estruturas semelhantes às que são ativadas em humanos quando demonstramos medo, dor e prazer. Um comportamento muito importante é o autorreconhecimento no espelho. Dentre os animais que conseguem fazer isso, além dos seres humanos, estão os golfinhos, chimpanzés, bonobos, cães e uma espécie de pássaro chamada pica-pica.
Quais benefícios poderiam surgir a partir do entendimento da consciência em animais?
Há um pouco de ironia nisso. Gastamos muito dinheiro tentando encontrar vida inteligente fora do planeta enquanto estamos cercados de inteligência consciente aqui no planeta. Se considerarmos que um polvo — que tem 500 milhões de neurônios (os humanos tem 100 bilhões) — consegue produzir consciência, estamos muito mais próximos de produzir uma consciência sintética do que pensávamos. É muito mais fácil produzir um modelo com 500 milhões de neurônios do que 100 bilhões. Ou seja, fazer esses modelos sintéticos poderá ser mais fácil agora.
Qual é a ambição do manifesto? Os neurocientistas se tornaram militantes do movimento sobre o direito dos animais?
É uma questão delicada. Nosso papel como cientistas não é dizer o que a sociedade deve fazer, mas tornar público o que enxergamos. A sociedade agora terá uma discussão sobre o que está acontecendo e poderá decidir formular novas leis, realizar mais pesquisas para entender a consciência dos animais ou protegê-los de alguma forma. Nosso papel é reportar os dados.
As conclusões do manifesto tiveram algum impacto sobre o seu comportamento?
Acho que vou virar vegetariano. É impossível não se sensibilizar com essa nova percepção sobre os animais, em especial sobre sua experiência do sofrimento. Será difícil, adoro queijo.
O que pode mudar com o impacto dessa descoberta?
Os dados são perturbadores, mas muito importantes. No longo prazo, penso que a sociedade dependerá menos dos animais. Será melhor para todos. Deixe-me dar um exemplo. O mundo gasta 20 bilhões de dólares por ano matando 100 milhões de vertebrados em pesquisas médicas. A probabilidade de um remédio advindo desses estudos ser testado em humanos (apenas teste, pode ser que nem funcione) é de 6%. É uma péssima contabilidade. Um primeiro passo é desenvolver abordagens não invasivas. Não acho ser necessário tirar vidas para estudar a vida. Penso que precisamos apelar para nossa própria engenhosidade e desenvolver melhores tecnologias para respeitar a vida dos animais. Temos que colocar a tecnologia em uma posição em que ela serve nossos ideais, em vez de competir com eles.
Fonte
O neurocientista canadense Philip Low ganhou destaque no noticiário científico depois de apresentar um projeto em parceria com o físico Stephen Hawking, de 70 anos. Low quer ajudar Hawking, que está completamente paralisado há 40 anos por causa de uma doença degenerativa, a se comunicar com a mente. Os resultados da pesquisa foram revelados no último sábado (7) em uma conferência em Cambridge.
Contudo, o principal objetivo do encontro era outro. Nele, neurocientistas de todo o mundo assinaram um manifesto afirmando que todos os mamíferos, aves e outras criaturas, incluindo polvos, têm consciência. Stephen Hawking estava presente no jantar de assinatura do manifesto como convidado de honra.
Low é pesquisador da Universidade Stanford e do MIT (Massachusetts Institute of Technology), ambos nos Estados Unidos. Ele e mais 25 pesquisadores entendem que as estruturas cerebrais que produzem a consciência em humanos também existem nos animais. “As áreas do cérebro que nos distinguem de outros animais não são as que produzem a consciência”, diz Low, que concedeu a seguinte entrevista ao site de VEJA:
Estudos sobre o comportamento animal já afirmam que vários animais possuem certo grau de consciência. O que a neurociência diz a respeito?
Descobrimos que as estruturas que nos distinguem de outros animais, como o córtex cerebral, não são responsáveis pela manifestação da consciência. Resumidamente, se o restante do cérebro é responsável pela consciência e essas estruturas são semelhantes entre seres humanos e outros animais, como mamíferos e pássaros, concluímos que esses animais também possuem consciência.
Quais animais têm consciência?
Sabemos que todos os mamíferos, todos os pássaros e muitas outras criaturas, como o polvo, possuem as estruturas nervosas que produzem a consciência. Isso quer dizer que esses animais sofrem. É uma verdade inconveniente: sempre foi fácil afirmar que animais não têm consciência. Agora, temos um grupo de neurocientistas respeitados que estudam o fenômeno da consciência, o comportamento dos animais, a rede neural, a anatomia e a genética do cérebro. Não é mais possível dizer que não sabíamos.
É possível medir a similaridade entre a consciência de mamíferos e pássaros e a dos seres humanos?
Isso foi deixado em aberto pelo manifesto. Não temos uma métrica, dada a natureza da nossa abordagem. Sabemos que há tipos diferentes de consciência. Podemos dizer, contudo, que a habilidade de sentir dor e prazer em mamíferos e seres humanos é muito semelhante.
Que tipo de comportamento animal dá suporte à ideia de que eles têm consciência?
Quando um cachorro está com medo, sentindo dor, ou feliz em ver seu dono, são ativadas em seu cérebro estruturas semelhantes às que são ativadas em humanos quando demonstramos medo, dor e prazer. Um comportamento muito importante é o autorreconhecimento no espelho. Dentre os animais que conseguem fazer isso, além dos seres humanos, estão os golfinhos, chimpanzés, bonobos, cães e uma espécie de pássaro chamada pica-pica.
Quais benefícios poderiam surgir a partir do entendimento da consciência em animais?
Há um pouco de ironia nisso. Gastamos muito dinheiro tentando encontrar vida inteligente fora do planeta enquanto estamos cercados de inteligência consciente aqui no planeta. Se considerarmos que um polvo — que tem 500 milhões de neurônios (os humanos tem 100 bilhões) — consegue produzir consciência, estamos muito mais próximos de produzir uma consciência sintética do que pensávamos. É muito mais fácil produzir um modelo com 500 milhões de neurônios do que 100 bilhões. Ou seja, fazer esses modelos sintéticos poderá ser mais fácil agora.
Qual é a ambição do manifesto? Os neurocientistas se tornaram militantes do movimento sobre o direito dos animais?
É uma questão delicada. Nosso papel como cientistas não é dizer o que a sociedade deve fazer, mas tornar público o que enxergamos. A sociedade agora terá uma discussão sobre o que está acontecendo e poderá decidir formular novas leis, realizar mais pesquisas para entender a consciência dos animais ou protegê-los de alguma forma. Nosso papel é reportar os dados.
As conclusões do manifesto tiveram algum impacto sobre o seu comportamento?
Acho que vou virar vegetariano. É impossível não se sensibilizar com essa nova percepção sobre os animais, em especial sobre sua experiência do sofrimento. Será difícil, adoro queijo.
O que pode mudar com o impacto dessa descoberta?
Os dados são perturbadores, mas muito importantes. No longo prazo, penso que a sociedade dependerá menos dos animais. Será melhor para todos. Deixe-me dar um exemplo. O mundo gasta 20 bilhões de dólares por ano matando 100 milhões de vertebrados em pesquisas médicas. A probabilidade de um remédio advindo desses estudos ser testado em humanos (apenas teste, pode ser que nem funcione) é de 6%. É uma péssima contabilidade. Um primeiro passo é desenvolver abordagens não invasivas. Não acho ser necessário tirar vidas para estudar a vida. Penso que precisamos apelar para nossa própria engenhosidade e desenvolver melhores tecnologias para respeitar a vida dos animais. Temos que colocar a tecnologia em uma posição em que ela serve nossos ideais, em vez de competir com eles.
Fonte
terça-feira, 17 de julho de 2012
O legado de Lennox
No dia 11 de julho de 2012, Lennox, alegadamente um pit bull, foi morto pela Prefeitura de Belfast, na Irlanda do Norte. Uma campanha internacional foi instaurada para salvar Lennox e sua morte acabou causando indignação internacional.
E não deveria ser diferente.
Não é nada mais do que ignorância considerar pit bulls como um tipo de cão feroz. Qualquer pessoa que conheça um pouco sobre pit bulls sabe que eles são gentis e amáveis cães cujo histórico papel tem sido o de cuidar de crianças. Alguns pit bulls são ferozes? Sim, aqueles que se tornam ferozes por causa dos humanos. E pelo que li, a alegação das autoridades de Belfast de que Lennox era feroz, ou de que era “necessário” em qualquer sentido matá-lo, não foi fundamentada com devida evidência.
Mas a história de Lennox tem um significado mais profundo. Houve uma sensação de indignação internacional sobre esta questão porque não havia justificativa para matar Lennox. A Prefeitura de Belfast agiu erradamente.
O que dizer dos aproximadamente 150 milhões de animais não-humanos – não contando peixes – que serão mortos hoje para nosso consumo?
Cada um destes animais é tão inocente e vulnerável como Lennox era. Não há justificativa para o sofrimento e morte que impomos. Nós matamos e comemos animais porque eles têm um gosto bom; nós agimos além do hábito a fim de satisfazer nossos prazeres do palato. Nada mais.
Muitos daqueles que protestaram contra a morte de Lennox e se opuseram às ações da Prefeitura de Belfast estão fazendo exatamente o que a prefeitura fez: estão decidindo quem vive e quem morre.
A indignação em todo o mundo sobre esta injustiça mostra que muitos de nós temos, sim, uma preocupação moral em relação a não-humanos.
Se pudéssemos acender a chama da moral e difundir esta preocupação moral de modo que todos aqueles que se indignaram com a morte de Lennox se sentissem igualmente indignados pela morte de bilhões de animais mortos anualmente para consumo humano, nós teríamos um movimento de direitos dos animais.
O patético movimento “carne feliz” “consumo compassionado“ que atualmente existe não tem nada a ver com direitos dos animais, tem a ver com o ato de fazer humanos se sentirem melhores ao consumirem não-humanos.
Lennox foi morto injustamente. Isso foi um erro. Aqueles que se opõem ao que aconteceu com Lennox deveriam reconhecer que continuar consumindo animais fará com que não sejamos diferentes das autoridades de Belfast.
Se você não é vegano, por favor, torne-se vegano. Eduque outros, de modo criativo e pacífico, sobre como o veganismo é a única resposta racional para o reconhecimento de que animais são moralmente importantes.
Se tiver a possibilidade de adotar um cão abandonado de qualquer raça, por favor, faça isso. Se você adotar, considere um pit bull ou um mestiço de pit bull. Eles são cães maravilhosos!
Deixemos nossas consciências elevadas sobre justiça, para todos os não-humanos, serem o legado de Lennox.
Fonte
E não deveria ser diferente.
Não é nada mais do que ignorância considerar pit bulls como um tipo de cão feroz. Qualquer pessoa que conheça um pouco sobre pit bulls sabe que eles são gentis e amáveis cães cujo histórico papel tem sido o de cuidar de crianças. Alguns pit bulls são ferozes? Sim, aqueles que se tornam ferozes por causa dos humanos. E pelo que li, a alegação das autoridades de Belfast de que Lennox era feroz, ou de que era “necessário” em qualquer sentido matá-lo, não foi fundamentada com devida evidência.
Mas a história de Lennox tem um significado mais profundo. Houve uma sensação de indignação internacional sobre esta questão porque não havia justificativa para matar Lennox. A Prefeitura de Belfast agiu erradamente.
O que dizer dos aproximadamente 150 milhões de animais não-humanos – não contando peixes – que serão mortos hoje para nosso consumo?
Cada um destes animais é tão inocente e vulnerável como Lennox era. Não há justificativa para o sofrimento e morte que impomos. Nós matamos e comemos animais porque eles têm um gosto bom; nós agimos além do hábito a fim de satisfazer nossos prazeres do palato. Nada mais.
Muitos daqueles que protestaram contra a morte de Lennox e se opuseram às ações da Prefeitura de Belfast estão fazendo exatamente o que a prefeitura fez: estão decidindo quem vive e quem morre.
A indignação em todo o mundo sobre esta injustiça mostra que muitos de nós temos, sim, uma preocupação moral em relação a não-humanos.
Se pudéssemos acender a chama da moral e difundir esta preocupação moral de modo que todos aqueles que se indignaram com a morte de Lennox se sentissem igualmente indignados pela morte de bilhões de animais mortos anualmente para consumo humano, nós teríamos um movimento de direitos dos animais.
O patético movimento “carne feliz” “consumo compassionado“ que atualmente existe não tem nada a ver com direitos dos animais, tem a ver com o ato de fazer humanos se sentirem melhores ao consumirem não-humanos.
Lennox foi morto injustamente. Isso foi um erro. Aqueles que se opõem ao que aconteceu com Lennox deveriam reconhecer que continuar consumindo animais fará com que não sejamos diferentes das autoridades de Belfast.
Se você não é vegano, por favor, torne-se vegano. Eduque outros, de modo criativo e pacífico, sobre como o veganismo é a única resposta racional para o reconhecimento de que animais são moralmente importantes.
Se tiver a possibilidade de adotar um cão abandonado de qualquer raça, por favor, faça isso. Se você adotar, considere um pit bull ou um mestiço de pit bull. Eles são cães maravilhosos!
Deixemos nossas consciências elevadas sobre justiça, para todos os não-humanos, serem o legado de Lennox.
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segunda-feira, 16 de julho de 2012
Colecionar animais pode ser sintoma de TOC
( Reprodução Anda )
A doença consiste em reunir o maior número de animais sem que a pessoa tenha condições de dar os cuidados necessários
Pessoas que têm o hábito de colecionar uma quantidade grande de animais podem esconder problemas psicológicos. De acordo com um estudo do Centro de Transtornos da Ansiedade, do Hospital de Hartford, dos Estados Unidos, isso pode ser um sintoma de transtorno obsessivo compulsivo.
Acumular animais em excesso pode ser um dos sintomas do TOC, diz o estudo. A pesquisa constatou que na maioria das vezes a doença é diagnosticada nos casos de pessoas que acumulam um grande número de animais sem lhes dar o cuidado necessário como comida e manter a sua higiene em dia.
A maioria das pessoas que acumulavam animais e sofriam de TOC eram 76% mulheres na faixa dos 60 anos ou mais. As maiores vítimas são os cães e gatos. Os cientistas constataram que as pessoas não resistem e acabam aceitando novos animais mesmo não tendo mais como cuidar deles.
Para combater o TOC o tratamento é feito à base de medicamentos e com o uso de técnicas psicoterápicas chamadas de cognitivas e comportamentais.
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sexta-feira, 13 de julho de 2012
Estudo com fotos revela que pit bulls podem ser os melhores companheiros para crianças
trágico desfecho do caso do cão Lennox fomentou discussões em todo o mundo em relação à questão dos pit bulls. Gary Francione, defensor dos direitos animais e abolicionista, publicou em seu Facebook um texto muito interessante do comediante americano Yonah Ward Grossmanmostrando como os pit bulls foram, por mais de 100 anos, considerados os melhores cães para conviver com crianças, nos Estados Unidos.
Em seu artigo, Yonah critica a mídia por ter criado uma imagem injustamente negativa dos pit bulls, algo já feito anteriormente com rottweilers, dobermans e pastores alemães. Ele também ressalta que pesquisas mostram que pit bulls são extremamente pacientes e gentis com crianças, o que torna a reputação de “cão perigoso” algo embaraçoso.
O comediante fecha o texto pedindo para que o leitor veja todas as fotos anexadas, cujas quais mostram que o pit bull era de fato o cão das crianças, das mais ricas às mais pobres. Que estas fotos consigam falar mais do que palavras, e que a lei seja usada para promover a justiça, não a morte de seres tão maravilhosos.
Acesse aqui uma galeria de fotos de pit bulls convivendo em perfeita harmonia com crianças.
Fonte
O
Criança abraçada com seu companheiro pit bull (Foto: Reprodução) |
O comediante fecha o texto pedindo para que o leitor veja todas as fotos anexadas, cujas quais mostram que o pit bull era de fato o cão das crianças, das mais ricas às mais pobres. Que estas fotos consigam falar mais do que palavras, e que a lei seja usada para promover a justiça, não a morte de seres tão maravilhosos.
Acesse aqui uma galeria de fotos de pit bulls convivendo em perfeita harmonia com crianças.
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quinta-feira, 12 de julho de 2012
quarta-feira, 11 de julho de 2012
ONG espanhola “Igualdad Animal” mostra como é produzida a carne de atum
Para chegar até a lata, os atums são cruelmente caçados e sangram até morrer nos barcos
Mais um trabalho impecável da ONG espanhola Igualdad Animal (Igualdade Animal) mostra a cruel indústria da pesca do atum, peixe muito consumido no mundo todo. Com investigadores infiltrados e até mergulhadores voluntários, a ONG conseguiu juntar um material de alta qualidade que deixa claro o sofrimento destes animais, que são friamente esquartejados enquanto se debatem apenas para que o ser humano possa saborear sua carne. É o padrão da indústria.
A investigação foi conduzida na costa da Itália e deu origem a um site (www.matanzadeatunes.org) que traz mais detalhes da empreitada do grupo.
A intenção da Igauldad Animal é sensibilizar a população sobre o sofrimento dos animais. O grupo pede para que as pessoas se tornem veganas para ajudar a acabar com o sofriemnto de atums, galinhas, frangos, bois, porcos e tantos outros animais.
Primeiros passos para o veganismo: www.sejavegano.com.br.
Fonte
Mais um trabalho impecável da ONG espanhola Igualdad Animal (Igualdade Animal) mostra a cruel indústria da pesca do atum, peixe muito consumido no mundo todo. Com investigadores infiltrados e até mergulhadores voluntários, a ONG conseguiu juntar um material de alta qualidade que deixa claro o sofrimento destes animais, que são friamente esquartejados enquanto se debatem apenas para que o ser humano possa saborear sua carne. É o padrão da indústria.
A investigação foi conduzida na costa da Itália e deu origem a um site (www.matanzadeatunes.org) que traz mais detalhes da empreitada do grupo.
Peixes sentem dor? A resposta é sim. Leia.
Primeiros passos para o veganismo: www.sejavegano.com.br.
Fonte
terça-feira, 10 de julho de 2012
Fotógrafo conta a história de cães abandonados condenados à morte
O fotógrafo Tou Chih-kang coloca cuidadosamente um pequeno filhote sem raça definida em uma plataforma improvisada em um abrigo animal no norte de Taiwan. O cão parece ter dois meses de idade, com olhos alertas e confiantes, e um pelo marrom brilhante.
Tou Chih-kang captura expressões, personalidade. Ele cria o tipo de fotos que qualquer tutor gostaria de ter. Esse filhote não tinha tutor e nunca terá um. Uma vez que essa foto foi tirada, ele foi levado embora por veterinários para ser eutanasiado.
Tou tem registrado os últimos momentos de cães no abrigo de Taoyuan, de Taiwan, há dois anos. Ele fotografou cerca de 400 cães, na maior parte abandonados pelos seus próprios tutores. Para ele o trabalho é emocionalmente desgastante, mas ele está tentando espalhar uma mensagem de responsabilidade.
“Eu acredito que as coisas não devem ser ditas, mas sim sentidas”, disse Tou, um homem de 37 anos de idade e um ar de calma confiança. “E eu espero que essas imagens venham despertar as pessoas para contemplarem e sentirem por essas vidas infelizes, e entenderem a desumanidade da nossa sociedade para com eles”.
(Foto: Tou Chih-kang)
As suas fotografias são dimensionadas e emolduradas em estilo poético como os retratos formais antigos, de 100 anos atrás, que pretendiam conceder dignidade e prestígio para o assunto ou personagem. Em muitas das fotos, os animais são colocados em ângulos que os fazem parecer quase humanos.
Neste ano, as autoridades tailandesas irão eutanasiar um número estimado de 80 mil cães abandonados. Defensores dos animais dizem que o fenômeno generalizado – a população humana de Taiwan é de 23 milhões de pessoas – reflete a cultura ainda imatura das pessoas quanto à tutela dos animais, e a crença entre a população majoritariamente budista de que os cães são reencarnações de humanos que se comportaram mal em uma vida anterior.
Parece, a julgar por muitas lojas em Taiwan que vendem roupas e acessórios sofisticados para cães, que a sociedade de Taiwan valoriza e mima os seus animais, e alguns realmente o fazem. Mas muitos abandonam os animais de estimação nas ruas assim que o seu entusiasmo inicial se esfria.
“Os animais são vistos como brinquedos, não para serem levados a sério”, diz Grace Gabriel, diretora regional da Ásia para o Fundo Internacional de Bem-Estar Animal de Massachusetts.
Ativistas dizem que 70 por cento dos cães dos abrigos tailandeses são mortos após um período de 12 dias, apesar dos esforços do governo em encontrar lares para adotá-los. Grace diz que os cães nos abrigos americanos são menos propensos a serem eutanasiados, enquanto milhões de gatos continuam sendo sacrificados todos os anos.
Os cães que vagam em Taoyuan são apanhados pelas patrulhas financiadas por governos locais, formadas por trabalhadores equipados com cabos de aço e redes grandes.
Há cães de todos os tamanhos e tipos. Alguns são jovens e ativos, outros grisalhos, apáticos e mal tratados. Depois que Tou os fotografa, são levados por veterinários para uma volta breve em torno de um pátio gramado, e em seguida vão para uma pequena sala que se parece com uma clínica, onde são mortos por injeção letal.
Tou, que usa o nome artístico de Tou Yun-fei, diz que começou o seu projeto porque a mídia tailandesa não estava prestando a atenção suficiente para a situação dos cães. Ele diz que não é tutor de animais, mas o problema tem atormentado a sua consciência.
Ele diz que alguns dos seus amigos se recusam a até mesmo olhar para as suas fotos, enquanto outros disseram que as imagens os ensinaram a ter uma tutela mais responsável dos seus animais.
Cerca de 40.000 fotos do trabalho de Tou deverão ser exibidas neste mês de agosto em sua primeira exposição em grande escala, no Museu de Belas Artes da cidade de Kaohsiung, ao sul de Taiwan.
Algumas fotos já estão em exibição na Prefeitura de Taoyuan, como parte de uma tentativa de sensibilizar os cidadãos para as responsabilidades envolvidas na criação de um animal de estimação.
“Eu me considero um veículo e procuro fazer com que, através da minha fotografia, mais pessoas estejam cientes desse problema”, diz ele. “Eu acho que é o meu papel”.
Fonte
Tou Chih-kang captura expressões, personalidade. Ele cria o tipo de fotos que qualquer tutor gostaria de ter. Esse filhote não tinha tutor e nunca terá um. Uma vez que essa foto foi tirada, ele foi levado embora por veterinários para ser eutanasiado.
Tou tem registrado os últimos momentos de cães no abrigo de Taoyuan, de Taiwan, há dois anos. Ele fotografou cerca de 400 cães, na maior parte abandonados pelos seus próprios tutores. Para ele o trabalho é emocionalmente desgastante, mas ele está tentando espalhar uma mensagem de responsabilidade.
“Eu acredito que as coisas não devem ser ditas, mas sim sentidas”, disse Tou, um homem de 37 anos de idade e um ar de calma confiança. “E eu espero que essas imagens venham despertar as pessoas para contemplarem e sentirem por essas vidas infelizes, e entenderem a desumanidade da nossa sociedade para com eles”.
(Foto: Tou Chih-kang)
As suas fotografias são dimensionadas e emolduradas em estilo poético como os retratos formais antigos, de 100 anos atrás, que pretendiam conceder dignidade e prestígio para o assunto ou personagem. Em muitas das fotos, os animais são colocados em ângulos que os fazem parecer quase humanos.
Neste ano, as autoridades tailandesas irão eutanasiar um número estimado de 80 mil cães abandonados. Defensores dos animais dizem que o fenômeno generalizado – a população humana de Taiwan é de 23 milhões de pessoas – reflete a cultura ainda imatura das pessoas quanto à tutela dos animais, e a crença entre a população majoritariamente budista de que os cães são reencarnações de humanos que se comportaram mal em uma vida anterior.
Parece, a julgar por muitas lojas em Taiwan que vendem roupas e acessórios sofisticados para cães, que a sociedade de Taiwan valoriza e mima os seus animais, e alguns realmente o fazem. Mas muitos abandonam os animais de estimação nas ruas assim que o seu entusiasmo inicial se esfria.
“Os animais são vistos como brinquedos, não para serem levados a sério”, diz Grace Gabriel, diretora regional da Ásia para o Fundo Internacional de Bem-Estar Animal de Massachusetts.
Ativistas dizem que 70 por cento dos cães dos abrigos tailandeses são mortos após um período de 12 dias, apesar dos esforços do governo em encontrar lares para adotá-los. Grace diz que os cães nos abrigos americanos são menos propensos a serem eutanasiados, enquanto milhões de gatos continuam sendo sacrificados todos os anos.
Os cães que vagam em Taoyuan são apanhados pelas patrulhas financiadas por governos locais, formadas por trabalhadores equipados com cabos de aço e redes grandes.
Há cães de todos os tamanhos e tipos. Alguns são jovens e ativos, outros grisalhos, apáticos e mal tratados. Depois que Tou os fotografa, são levados por veterinários para uma volta breve em torno de um pátio gramado, e em seguida vão para uma pequena sala que se parece com uma clínica, onde são mortos por injeção letal.
Tou, que usa o nome artístico de Tou Yun-fei, diz que começou o seu projeto porque a mídia tailandesa não estava prestando a atenção suficiente para a situação dos cães. Ele diz que não é tutor de animais, mas o problema tem atormentado a sua consciência.
Ele diz que alguns dos seus amigos se recusam a até mesmo olhar para as suas fotos, enquanto outros disseram que as imagens os ensinaram a ter uma tutela mais responsável dos seus animais.
Cerca de 40.000 fotos do trabalho de Tou deverão ser exibidas neste mês de agosto em sua primeira exposição em grande escala, no Museu de Belas Artes da cidade de Kaohsiung, ao sul de Taiwan.
Algumas fotos já estão em exibição na Prefeitura de Taoyuan, como parte de uma tentativa de sensibilizar os cidadãos para as responsabilidades envolvidas na criação de um animal de estimação.
“Eu me considero um veículo e procuro fazer com que, através da minha fotografia, mais pessoas estejam cientes desse problema”, diz ele. “Eu acho que é o meu papel”.
Fonte
segunda-feira, 9 de julho de 2012
Cadelas amamentam crianças na Indía
A imagem do pequeno Chotu Kumar bebendo leite em uma cadela de rua é um retrato da pobreza na Índia. A família do garoto contou ao jornal britânico "The Sun", que a fome é uma constante em suas vidas e que a situação se tornou ainda pior depois da morte do pai de Chotu, há quatro anos.
"A cachorra não me morde. Eu gosto dela e ela gosta de mim, ela me trata como um de seus filhotes. Eu adoro brincar com os cães, eles são meus amigos", contou Chotu ao tablóide The Sun
Chotu Kumar diz que os cachorros são seus únicos amigos
Shanichari Devi, mãe do menino, conta que ficou chocada quando viu o filho bebendo leite da cachorra e que o proibiu de brincar com os animais. "Mas sempre que ele tinha fome ia atrás dela. Acabei deixando porque sei o quanto de fome ele passa", relatou.
A cadela costuma a ir até a casa de Chotu e latir até que ele saia pra brincar e mamar. "Muitas pessoas na vila não gostam da minha amizade com os cães, mas eu sou feliz. Ela sempre gosta de me ver ver e deixa eu tomar algum leite. Eu costumo beber três vezes por dia e tem um gosto doce como açúcar", explica o garoto.Chotu mora com a mãe, a avó e dois irmãos em uma casa de barro em Jharkhand, no leste do país.
De acordo com a UNICEF, a região tem 90% das crianças com quadro de desnutrição e onde a fome mata por ano 25 mil crianças.
Da mesma forma que muitas mulheres pelo mundo se compeliram a amamentar animais famintos, as cadelas na Indía, estão permitindo que crianças famintas se alimentem de seu leite. Mas se não há alimentos suficientes para os humanos, para os animais então é tão ou mais escasso, e o leite produzido pelas cachorras, não serve como nutriente nem para seus próprios filhotes, quanto mais para as crianças humanas.
Fonte
"A cachorra não me morde. Eu gosto dela e ela gosta de mim, ela me trata como um de seus filhotes. Eu adoro brincar com os cães, eles são meus amigos", contou Chotu ao tablóide The Sun
Chotu Kumar diz que os cachorros são seus únicos amigos
Shanichari Devi, mãe do menino, conta que ficou chocada quando viu o filho bebendo leite da cachorra e que o proibiu de brincar com os animais. "Mas sempre que ele tinha fome ia atrás dela. Acabei deixando porque sei o quanto de fome ele passa", relatou.
A cadela costuma a ir até a casa de Chotu e latir até que ele saia pra brincar e mamar. "Muitas pessoas na vila não gostam da minha amizade com os cães, mas eu sou feliz. Ela sempre gosta de me ver ver e deixa eu tomar algum leite. Eu costumo beber três vezes por dia e tem um gosto doce como açúcar", explica o garoto.Chotu mora com a mãe, a avó e dois irmãos em uma casa de barro em Jharkhand, no leste do país.
De acordo com a UNICEF, a região tem 90% das crianças com quadro de desnutrição e onde a fome mata por ano 25 mil crianças.
Da mesma forma que muitas mulheres pelo mundo se compeliram a amamentar animais famintos, as cadelas na Indía, estão permitindo que crianças famintas se alimentem de seu leite. Mas se não há alimentos suficientes para os humanos, para os animais então é tão ou mais escasso, e o leite produzido pelas cachorras, não serve como nutriente nem para seus próprios filhotes, quanto mais para as crianças humanas.
Fonte
domingo, 8 de julho de 2012
Você sabe como é produzido o “foie gras” (fígado gordo)?
Um dos “alimentos” mais cruéis do planeta na mira da mídia, de novo
Desde o último dia 02 de julho, domingo, é proibido produzir ou vender foie gras na Califórnia, EUA (veja aqui). A proibição reacendeu a polêmica sobre uma das iguarias mais polêmicas e antigas do mundo.
Cultuado especialmente na França, o foie gras (fígado gordo) é um órgão propositalmente adoecido para que ganhe peso e gordura. Para deixar os fígados de gansos e patos maiores e mais gordurosos que o normal, os produtores proporcionam uma dolorosa alimentação forçada através de canos que vão direto ao estômago dos animais. Várias vezes ao dia.
Não bastasse a dor e o desconforto de ficar em gaiolas minúsculas por toda a vida e terem suas gargantas atravessadas por canos de ferro o dia todo, os animais sofrem ainda com a dor de ter o fígado doente e muito grande. No final, têm suas gargantas cortadas e são abertos para a retirada dos fígados gordurosos.
Campanha espanhola revela os horrores das fazendas de foie gras
Ontem, a ONG espanhola Igualdad Animal lançou uma campanha impressionante contra o foie gras. São vídeos e fotos em alta definição de investigações recentes da ONG na região da Catalunha. As investigações deram origem ao site www.granjasdefoiegras.org. O material impressiona pela alta qualidade das imagens que mostram, em detalhes, todo o horror envolvido neste tipo de “alimento”.
(clique para ampliar)
Fonte
sexta-feira, 6 de julho de 2012
Envenenou o cão do vizinho e postou no facebook
Foto: Reprodução Mural Animal
Uma cópia da página dele correu internet à fora por todo o Brasil nos mais diversos fóruns de defesa dos Direitos dos Animais causando revolta em milhares de brasileiros. Para piorar a situação, a moça envolvida nas imagens correu em defesa do autor da nota, ofendendo ativistas dos direitos animais com tom desrespeitoso e palavras de nível questionável.
Acompanhando a jornalista Danubia de Souza (da RIC Record), a representante da APRABLU, Bárbara Lebrecht, foi conversar com o delegado Waldir César Padilha – da 1º Delegacia de Polícia – sobre o caso, que deverá começar a ser investigado pela Polícia Civil.
As autoridades investigarão a veracidade do caso.
Se Diogo Campos Lopes (18 anos) apenas estava brincando – como tem alegado – responderá pelo ato de apologia ao crime. Mesmo que fosse menor de idade, os pais seriam responsabilizados.
A amiga do jovem, Letícia Philipps (19 anos), também deverá ser investigada por envolvimento no caso, além de sua clara demonstração de interesse em tirar a vida de um animal e também poderá responder por algumas afirmações hostis feitas contra ativistas no Facebook.
A jornalista Danubia conversou com o próprio Diogo – o autor da mensagem – em uma matéria que foi ao ar às 19h15’ na RIC Record na qual ele diz que tudo não passou de uma brincadeira. Brincadeira ou não, agora Diogo está sendo investigado pela Polícia Civil por maus tratos contra animais ou por apologia ao crime.
Para Bárbara é fundamental que a polícia descubra os locais onde o chumbinho ainda é vendido com facilidade e lacrem, para impedir futuros crimes.
Fonte: Mural Animal
quinta-feira, 5 de julho de 2012
Suplementos: Só para vegetarianos?
Por Dr. Eric Slywitch
A vitamina B12 é o único nutriente que realmente pode estar ausente na dieta vegetariana (especialmente na vegetariana estrita) bem planejada.
No entanto, a ideia de que apenas o vegetariano é um indivíduo que necessita de suplementação deve ser revisada.
Assim como para os onívoros, todos os demais nutrientes da dieta vegetariana devem ser repostos se há deficiência ou níveis inadequados.
Deixamos de perceber que a população que come carne recebe indicações para suplementação de divesos nutrientes.
Indicações de suplementação para quem come carne:
Crianças (que utilizam ou não carne) recebem suplementação de ferro e algumas vitaminas em determinados períodos da infância. A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda que as crianças (onívoras) recebam suplementação de ferro dos 6 meses aos 2 anos de idade.
Gestantes (que utilizam ou não carne) também recebem suplementação (ferro e ácido fólico) como medida profilática de carência desses nutrientes. O sal que utilizamos é iodado. Tal adição tem o objetivo de garantir que o iodo seja fornecido a todos os brasileiros, tendo em vista que a sua deficiência é uma das principais causas de retardo mental em crianças (cretinismo).
O Instituto de Medicina dos EUA e o Food and Nutrition Board recomendam suplementação de B12 em todos os indivíduos (que comem ou não carne) acima dos 50 anos de idade, pois 10 a 30% desses indivíduos apresentam dificuldade de extrair a vitamina do alimento.
Na América Latina, 40% das pessoas que comem carne têm deficiência de B12. Isso ocorre com 50% dos vegetarianos. Observe que a diferença é pequena. Infelizmente os órgãos governamentais brasileiros ainda não se posicionaram frente à necessidade de fortificação da vitamina B12 para a população onívora brasileira.
Atualmente a farinha de trigo comercializada é enriquecida com ferro e ácido fólico como medida preventiva de saúde coletiva.
Se considerarmos que o uso de suplementação torna inadequada uma dieta, devemos considerar que não deveríamos passar pela infância, gestação e nem ultrapassar os 50 anos de idade, pois, em cada um desses ciclos de vida, não foi encontrada uma "dieta ideal" (que não precisaria ser suplementada em momento algum).
O que muda para o vegetariano?
Alguns cuidados nutricionais são diferentes para os vegetarianos, mas nada que justifique uma maior preocupação em termos de necessidade de suplementação, visto que a deficiência de ferro e vitamina B12 (os maiores pontos de preocupação) são similares nesses dois grupos. As proteínas, não são fatores de preocupação para o vegetariano.
A incidência de diversas doenças (estudadas em populações vegetarianas) é marcadamente reduzida ao se adotar uma dieta vegetariana. Isso, por si só, sugere a adequação da dieta vegetariana ao organismo humano.
Os nutrientes que merecem atenção numa avaliação nutrológica são os mesmos para os vegetarianos e não vegetarianos.
Eric Slywitch, é médico nutrólogo, especializado em dietas vegetarianas e autor de livros como “Alimentação Sem Carne” e “Virei Vegetariano e Agora?”
A vitamina B12 é o único nutriente que realmente pode estar ausente na dieta vegetariana (especialmente na vegetariana estrita) bem planejada.
No entanto, a ideia de que apenas o vegetariano é um indivíduo que necessita de suplementação deve ser revisada.
Assim como para os onívoros, todos os demais nutrientes da dieta vegetariana devem ser repostos se há deficiência ou níveis inadequados.
Deixamos de perceber que a população que come carne recebe indicações para suplementação de divesos nutrientes.
Indicações de suplementação para quem come carne:
Crianças (que utilizam ou não carne) recebem suplementação de ferro e algumas vitaminas em determinados períodos da infância. A Sociedade Brasileira de Pediatria recomenda que as crianças (onívoras) recebam suplementação de ferro dos 6 meses aos 2 anos de idade.
Gestantes (que utilizam ou não carne) também recebem suplementação (ferro e ácido fólico) como medida profilática de carência desses nutrientes. O sal que utilizamos é iodado. Tal adição tem o objetivo de garantir que o iodo seja fornecido a todos os brasileiros, tendo em vista que a sua deficiência é uma das principais causas de retardo mental em crianças (cretinismo).
O Instituto de Medicina dos EUA e o Food and Nutrition Board recomendam suplementação de B12 em todos os indivíduos (que comem ou não carne) acima dos 50 anos de idade, pois 10 a 30% desses indivíduos apresentam dificuldade de extrair a vitamina do alimento.
Na América Latina, 40% das pessoas que comem carne têm deficiência de B12. Isso ocorre com 50% dos vegetarianos. Observe que a diferença é pequena. Infelizmente os órgãos governamentais brasileiros ainda não se posicionaram frente à necessidade de fortificação da vitamina B12 para a população onívora brasileira.
Atualmente a farinha de trigo comercializada é enriquecida com ferro e ácido fólico como medida preventiva de saúde coletiva.
Se considerarmos que o uso de suplementação torna inadequada uma dieta, devemos considerar que não deveríamos passar pela infância, gestação e nem ultrapassar os 50 anos de idade, pois, em cada um desses ciclos de vida, não foi encontrada uma "dieta ideal" (que não precisaria ser suplementada em momento algum).
O que muda para o vegetariano?
Alguns cuidados nutricionais são diferentes para os vegetarianos, mas nada que justifique uma maior preocupação em termos de necessidade de suplementação, visto que a deficiência de ferro e vitamina B12 (os maiores pontos de preocupação) são similares nesses dois grupos. As proteínas, não são fatores de preocupação para o vegetariano.
A incidência de diversas doenças (estudadas em populações vegetarianas) é marcadamente reduzida ao se adotar uma dieta vegetariana. Isso, por si só, sugere a adequação da dieta vegetariana ao organismo humano.
Os nutrientes que merecem atenção numa avaliação nutrológica são os mesmos para os vegetarianos e não vegetarianos.
Eric Slywitch, é médico nutrólogo, especializado em dietas vegetarianas e autor de livros como “Alimentação Sem Carne” e “Virei Vegetariano e Agora?”
quarta-feira, 4 de julho de 2012
Cão é deixado amarrado em árvore com cartaz: “não estou abandonado”
Um aposentado de Milão deixava seu cachorro amarrado a uma árvore por horas, sem comida nem água, com um cartaz “Não estou abandonado”. A denúncia chegou à Organização Internacional de Proteção Animal (OIPA) depois que o animal, de 14 anos, foi encontrado no jardim de uma rua muito movimentada.
O cão estava amarrado em uma árvore, que o protegia apenas parcialmente do sol. Apenas o cartaz, para que ninguém o levasse embora. Os frequentadores do jardim chamaram o guarda animal, que apreenderam o cachorro.
Quando o tutor chegou, procurou se justificar: “Não posso deixá-lo em casa porque ele late muito e não me deixa trabalhar. Tentei deixá-lo no carro, mas os passantes reclamaram.”
“É desconcertante ver como um cachorro que passou toda a vida com uma família possa se tornar uma incumbência cansativa”, diz o comunicado divulgado pela OIPA.
O cachorro foi levado para um canil em Milão e o tutor aposentado apresentou recurso contra o sequestro do animal.
As informações são do jornal La Stampa.
Fonte
O cão estava amarrado em uma árvore, que o protegia apenas parcialmente do sol. Apenas o cartaz, para que ninguém o levasse embora. Os frequentadores do jardim chamaram o guarda animal, que apreenderam o cachorro.
Quando o tutor chegou, procurou se justificar: “Não posso deixá-lo em casa porque ele late muito e não me deixa trabalhar. Tentei deixá-lo no carro, mas os passantes reclamaram.”
“É desconcertante ver como um cachorro que passou toda a vida com uma família possa se tornar uma incumbência cansativa”, diz o comunicado divulgado pela OIPA.
O cachorro foi levado para um canil em Milão e o tutor aposentado apresentou recurso contra o sequestro do animal.
As informações são do jornal La Stampa.
Fonte
segunda-feira, 2 de julho de 2012
Paul McCartney grava mensagem sobre a Segunda Sem Carne para escolas
O ex-Beatle e padrinho da campanha Meat Free Monday (equivalente à “Segunda Sem Carne” no Reino Unido) Paul McCartney publicou, essa semana, um vídeo em que explica muito bem de onde surgiu a idéia da campanha, quais as motivações pessoais e coletivas que estão por trás do conceito da segunda sem carne e, acima de tudo, porque é importante que as escolas e os estudantes a abracem de uma vez por todas.
No Brasil, a prefeitura de São Paulo foi pioneira ao implementar o conceito da Segunda Sem Carne em toda a rede de ensino municipal, no final do ano passado. Em abril deste ano, um seminário na Câmara Municipal reforçou a importância e o sucesso dessa iniciativa – e a importância de que ela seja replicada em outras grandes cidades.
Para mais informações e deliciosas receitas veganas para o começo de sua campanha pessoal, acesse www.segundasemcarne.com.br.
Se preferir, encontre um restaurante com boas opções veganas no mapa interativo de pontos de interesse veganos do ViSta-se, o “Brasil Vegano”: www.brasilvegano.com.br.
Fonte
No Brasil, a prefeitura de São Paulo foi pioneira ao implementar o conceito da Segunda Sem Carne em toda a rede de ensino municipal, no final do ano passado. Em abril deste ano, um seminário na Câmara Municipal reforçou a importância e o sucesso dessa iniciativa – e a importância de que ela seja replicada em outras grandes cidades.
Para mais informações e deliciosas receitas veganas para o começo de sua campanha pessoal, acesse www.segundasemcarne.com.br.
Se preferir, encontre um restaurante com boas opções veganas no mapa interativo de pontos de interesse veganos do ViSta-se, o “Brasil Vegano”: www.brasilvegano.com.br.
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domingo, 1 de julho de 2012
Homem é indiciado por espancar e causar a morte de uma filhote de pit bull
Um homem foi indiciado nos EUA sob a acusação de ter espancado uma filhote de pit bull tão brutalmente que o animal teve de ser eutanasiado, de acordo com registros da acusação.
Um corpo de jurados do condado de Salem recentemente indiciou Rasheem McNeil, de 18 anos, que está sendo acusado de crueldade contra animais de terceiro grau. Em 15 de fevereiro, Rasheem espancou uma cadelinha de 8 semanas de vida.
A New Jersey Society for the Prevention of Cruelty to Animals (em tradução livre, “sociedade de Nova Jersey pela prevenção a crueldade contra animais” e doravante NJSPCA) apresentou acusações contra McNeil em 23 de fevereiro.
Oficiais da NJSPCA alegam que McNeil admitiu ter espancado a filhote, mas não disse o que motivou a ação.
A filhote foi examinada pela Dra. Heather Lingley, veterinária da NJSPCA, que decidiu eutanaziá-la, em decorrência da gravidade de seus ferimentos.
Uma necropsia foi feita e reconfirmou a gravidade dos ferimentos.
Agentes da NJSPCA dizem que a parte mais frustrante do crime é que McNeil não apresenta nenhuma motivação para suas ações.
“A parte mais frustrante deste caso é que a despeito de nossas sucessivas tentativas, não conseguimos identificar qualquer possível motivação para essas ações”, diz Theresa Cooper, agente da NJSPCA. “Foi verdadeiramente um crime sem qualquer sentido”.
McNeil atualmente está na Unidade Correcional do condado de Salem. Não foram disponibilizadas informações sobre a fiança.
Se condenado, McNeil pode ter de cumprir até 18 meses de encarceramento e ter de pagar 3 mil dólares em multas.
Fonte
Foto da filhote de pit bull antes de ser espancada |
A New Jersey Society for the Prevention of Cruelty to Animals (em tradução livre, “sociedade de Nova Jersey pela prevenção a crueldade contra animais” e doravante NJSPCA) apresentou acusações contra McNeil em 23 de fevereiro.
Oficiais da NJSPCA alegam que McNeil admitiu ter espancado a filhote, mas não disse o que motivou a ação.
A filhote foi examinada pela Dra. Heather Lingley, veterinária da NJSPCA, que decidiu eutanaziá-la, em decorrência da gravidade de seus ferimentos.
Uma necropsia foi feita e reconfirmou a gravidade dos ferimentos.
Agentes da NJSPCA dizem que a parte mais frustrante do crime é que McNeil não apresenta nenhuma motivação para suas ações.
“A parte mais frustrante deste caso é que a despeito de nossas sucessivas tentativas, não conseguimos identificar qualquer possível motivação para essas ações”, diz Theresa Cooper, agente da NJSPCA. “Foi verdadeiramente um crime sem qualquer sentido”.
McNeil atualmente está na Unidade Correcional do condado de Salem. Não foram disponibilizadas informações sobre a fiança.
Se condenado, McNeil pode ter de cumprir até 18 meses de encarceramento e ter de pagar 3 mil dólares em multas.
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