sábado, 31 de janeiro de 2015

[…]

A chuva chega cobrindo telhados inteiros de saudades indefinidas, fazendo o vento alisar a pele de concreto das casas e embaçar a pupila acesa dos carros nesta noite antecipada…

Apesar de alguma introspecção, algo neste dia traz uma sensação diferente.

Talvez eu esteja germinando, não sei.
O que sei é que ontem eu comecei a chover por dentro…
E dessa vez, acho que é para sempre.

Marla de Queiroz

Nenhum comentário:

Postar um comentário