O amor é o ridículo da vida. A gente procura nele uma pureza impossível, uma pureza que está sempre se pondo. A vida veio e me levou com ela. Sorte é se abandonar e aceitar essa vaga ideia de paraíso que nos persegue, bonita e breve, como borboletas que só vivem 24 horas. Morrer não doí.
Cazuza
quarta-feira, 29 de maio de 2013
Luto
Onde estiverem bebês, saibam que um dia vamos nos ver, vamos brincar e encontrar os irmãozinhos que aqui não conheceram. Tenho certeza que a Krishna e a Pretinha vão estar com vocês.
Sempre que olhar para o céu, vou saber que estarão brilhando lá em cima.
Amo vocês,
sábado, 25 de maio de 2013
sexta-feira, 24 de maio de 2013
quinta-feira, 23 de maio de 2013
segunda-feira, 20 de maio de 2013
domingo, 19 de maio de 2013
sexta-feira, 17 de maio de 2013
quinta-feira, 16 de maio de 2013
quarta-feira, 15 de maio de 2013
segunda-feira, 13 de maio de 2013
sábado, 11 de maio de 2013
sexta-feira, 10 de maio de 2013
quinta-feira, 9 de maio de 2013
terça-feira, 7 de maio de 2013
segunda-feira, 6 de maio de 2013
Sem maquiagem hoje amor, que eu quero enfrentar o mundo de frente. Deixe que vejam minhas olheiras das noites mal dormidas, minhas cicatrizes, meus sinais. Sem álcool que hoje quero minha lucidez, quero ver o mundo com um mínimo de clareza. Sem saudades hoje, que quero conhecer gente que me arrepie a alma, quem já não arrepia mais, tanto faz. Sem choro hoje, que eu tô afim de sorrir.
— Clara D.
— Clara D.
sábado, 4 de maio de 2013
sexta-feira, 3 de maio de 2013
quinta-feira, 2 de maio de 2013
quarta-feira, 1 de maio de 2013
ANÁLISE
Que me vem de te olhar, que, ao entreter
Os meus olhos nos teus, perco-os de vista,
E nada fica em meu olhar, e dista
Teu corpo do meu ver tão longemente,
E a ideia do teu ser fica tão rente
Ao meu pensar olhar-te, e ao saber-me
Sabendo que tu és, que, só por ter-me
Consciente de ti, nem a mim sinto.
E assim, neste ignorar-me a ver-te, minto
A ilusão da sensação, e sonho,
Não te vendo, nem vendo, nem sabendo
Que te vejo, ou sequer que sou, risonho
Do interior crepúsculo tristonho
Em que sinto que sonho o que me sinto sendo.
Fernando Pessoa, 12-1911
Fernando Pessoa, 12-1911
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